segunda-feira, 30 de maio de 2011

Calendário personalizado

Foi dado dicas de como os alunos fazerem calendário personalizado.A maioria deles achavam que só existem um tipo de calendário e que não havia possibilidade de trabalharmos em mídias, na Sala de Tecnologia na Educação. Acharam muito legal.

Atividades realizada na Sala de Tecnologia na Educação

Estávamos trabalhando o conteúdo sobre Sistema Solar.

Uma das Atividades realizava na Sala de Tecnologia na Educação

Vale a pena ficar informado aos novos acontecimentos do MEC

INFORMATICA EDUCATIVA



Segundo o MEC: “A inserção do computador no processo de ensino-apredizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidade de educação. Porem essa informática educativa vai muito além de ensinar o aluno sobre competências computacionais, uma coisa que é importante é que adoção da informatica educativa numa instituição educacional significa o desenvolvimento do conteúdo de disciplinas curriculares por intermédio do computador, é um processo de conscientização por parte dos professores dos alunos, da direção da escola, è PRECISO TRATAR AS DISCIPLINAS COM UMA NOVA INSERÇÂO COM A FINALIDADE DE ENRIQUECE-LOS COM NOVAS POSSIBILIDADES.

EDUCAÇÃO A DISTANCIA


Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente. É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos,fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.

Muitas vezes o ensino a distancia não é bem aceito por causa do comodismo das pessoas, pois para nesse tipo ensino o educando constrói o seu próprio conhecimento, ou seja, é necessária uma autonomia, que muitas vezes não temos por estarmos acomodado com o modelo de ensino regular.
Hoje temos:
Ensino presencial – É o ensino convencional, que acontece nos cursos regulares, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula.

Ensino semi-presencial – É o ensino que acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, através de tecnologias.

Ensino a distancia – O ensino a distância (ou virtual) acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.

Eu Mary tenho participado de vários cursos á distancia com muita qualidade e recomendo aos colegas que o façam o mesmo.Tenho esperança de um dia fazer MESTRADO.Acredito muito nesse ensino.




AS CONTRIBUIÇÕES TECNOLÓGICAS POSSIBILITAM MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO, DESDE QUE BEM APLICADAS

Só é possível acompanhar o ritmo de aprendizado dos alunos da atual geração se nos apropriarmos da tecnologia, porém, esse uso deve ser bem articulado, deve haver um bom planejamento de aula com objetivos definidos do que o professor espera que o aluno desenvolva no nível de habilidades em cada aula desenvolvida. O que acontece é que muitos professores ainda não estão conseguindo usar os recursos tecnológicos satisfatoriamente e os conteúdos acabam sendo apreendidos, pelo aluno, de forma fragmentada o que não é objetivo ao pensarmos o uso das tecnologias na escola, pois espera-se que as tecnologias ajude o educando a fazer a contextualização, descobrir a intertextualidade presente no texto em estudo seja este verbal ou não verbal, além de ser capaz de recorrer a outros conteúdos (perceber a interdisciplinaridade) e fazer elos de ligação em prol da construção do próprio conhecimento.


Entende-se que ao fazer uso da internet com nossos alunos, abre-se um leque muito grande de estímulo ao aprendizado e de possibilidades de apreensão dos conteúdos. Em consequencia disso, os educadores serão pressionados, pela própria globalização em promover mudanças também em seu modelo de planejamento, pois o professor precisará se atualizar constantemente e ficar atento aos acontecimentos de Brasil e de mundo a fim de conseguir ajudar o aluno a descobrir todos os ganchos possíveis que os levarão à compreensão dos fatos. Diante disso, o planejamento não mais se limitará à disciplina ministrada pelo professor.

Conceito de Currículo e o Processo de Integração de Tecnologias ao Currículo

Conceituando Currículo e Sua Integração com as Tecnologias

O psicólogo espanhol César Coll resume o conceito de currículo como “um instrumento que deve levar em conta as diversas possibilidades de aprendizagem não só no que concerne à seleção de metas e conteúdos, mas também na maneira de planejar as atividades” e não apenas uma lista de disciplinas e conteúdos, acrescenta que o documento precisa ser revisto permanentemente para acompanhar os anseios da sociedade em relação à educação das crianças. (Revista Nova Escola, ed. 209, 2008, p.32). “São orientações que devem ser vistas como uma bússola que norteia os passos da Educação do país, de cada rede de ensino e de cada professor”, complementa Elvira Souza Lima, consultora do MEC.
De acordo com a matéria divulgada na revista Nova Escola, ed. nº 223, p. 51, junho/julho de 2009, só vale levar a tecnologia para a sala de aula se ela estiver a serviço dos conteúdos. Da soma entre tecnologia e conteúdos nascem oportunidades de ensino. Segundo Márcia Padilha Lotito, Coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) “a tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje” (Nova Escola, ed. 223).
No artigo “Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo”, Almeida e Prado destacam que “a integração efetiva das tecnologias ao desenvolvimento do currículo consiste de uma ação pedagógica com uma intencionalidade clara de desenvolver um currículo a partir do esboço de um plano de trabalho que se delineia a priori e assume contornos específicos na ação conforme são identificados os conhecimentos, competências e habilidades dos alunos.
Almeida (2002, p.50) enfatiza que “o ser humano desenvolve projetos para transformar uma situação problemática em uma situação desejada a partir de um conjunto de ações que ele antevê como necessárias”.
Com base no dito acima se compreende que a melhor forma de integrar as tecnologias ao desenvolvimento do currículo é por meio de elaboração de projetos o que além de tornar a aprendizagem mais real e significativa, tem como característica fundamental a flexibilidade de planejamento.
Como afirma Freire e Prado (1999, p.113) plasticidade, abertura e flexibilidade são características intrínsecas a projetos, cuja proposição inicial representa uma negociação com os sujeitos de aprendizagem que leve em conta seus interesses, intenções e condições para descobrir algo novo, produzir conhecimento ou criar produtos, delineando “um percurso possível que pode levar a outros, não imaginados a priori”.
Assim, concluímos que o trabalho com projetos propicia a integração das tecnologias ao desenvolvimento do currículo, mas ele precisa ser construído com a participação de todos os atores do processo educativo. Por isso, o ponto de partida é claro, mas o mesmo não é verdade em relação ao como e quando o projeto poderá terminar. Isso ocorre porque, segundo Perrenoud (1999), este tipo de atividade carrega consigo uma dinâmica própria. Essa dinâmica é constituída pela elaboração, pela execução, pela análise, pela reformulação e por novas elaborações do projeto.





sábado, 28 de maio de 2011

CURSO DE ECOPEDAGOGIA

Alegro-me em participar dessa Formação Continuada de Ecopedagogia, pois é uma caminhada com colegas comprometidos com uma educação de qualidade.Juntos, contribuiremos para construção de uma escola mais democrática, em que estudantes e professores, através de um trabalho colaborativo, Eco pedagogia: Sustentabilidade sócio-ambiental na escola e também se apropriarão das diferentes tecnologias de informação e comunicação, e tornarão autores de projetos didáticos reladores da capacidade reflexiva, crítica de cada um.Parabenizo as tutoras pelas suas ações ativas  aqui e ao CEFAPRO pela oportunidade que proporcionou-me.Obrigada! Estou amando  essa formação.

Foi muito legal

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Achei interessante o que li e compartilho:

Como planejar atividades a partir de prioridade

Sônia Bertocchi
Não priorize seu planejamento, ao contrário...


planeje suas prioridades.

Covey


Na maioria das vezes, o problema é a maneira como vemos um problema. Veja, por exemplo, o uso da Internet na escola. Incorporar o uso da Internet à prática pedagógica diária é uma questão. Assim, essa questão pode ser outro problema. Encará-lo de maneira ativa pode ser a saída.
É muito difícil encontrar um plano de aula perfeito sobre o uso da Internet com seus alunos. E aqui vai uma palavra-chave: começar. Devagar, mas começar. Outra: rotina. Quanto mais freqüentemente usarmos a sala de informática, mais seguros e confortáveis nos sentiremos. Para tanto, precisamos criar novos hábitos e atitudes.

Objetivos

O uso do computador deve ser significativo. Quando os alunos estão envolvidos, percebendo os sentidos do que estão aprendendo, os problemas de disciplina diminuem e a administração da sala é mais fácil. Isto vale para todo tipo de aula, com ou sem computador. Desse modo, é preciso ter clareza sobre o porquê de utilizar o computador e a Internet.

Veja, por exemplo, alguns pontos sobre os quais você deve refletir:

Quais os objetivos da aula, unidade, etapa ou projeto?

Como e quanto o uso da Internet ajudará o aluno a aprender?

Como o computador auxiliará os alunos a alcançarem os objetivos?

Recursos e equipamentos

Antes de começar, é importante verificar com que recursos você vai poder contar para o seu trabalho:

De que recursos a escola dispõe? Escâner, câmera digital, softwares, tv, projetor?

Você sabe usar esses recursos? Há algum assistente para auxiliá-lo?

Há professores em sua escola que usam efetivamente essa tecnologia com os alunos? Eles poderiam ajudá-lo?

O que seus alunos já aprenderam nas aulas no laboratório com outros professores?

Começar com o que você sabe

- Planeje atividades que exijam habilidades que os alunos já possuam. Depois, tente a aquisição de novas habilidades.

- Comece com o que é familiar para você.

- Use os recursos para alcançar seus objetivos educacionais.

- Escolha a metodologia mais adequada àquele conteúdo especifico.

Criar rotinas

Antes de fazer seu planejamento pergunte-se:

Que normas regem o uso dos computadores na escola?

Como e com quem a sala é reservada?

Há computadores para todos?

Quem passa para o aluno essas regras, o agendamento, a proposta?

Quais são os procedimentos necessários ao final de um período de uso da sala e no início de outro?

Feita essa reflexão e conhecendo as regras, inicie o planejamento das atividades respondendo às questões:

Quanto tempo vai durar a tarefa?

Quantas vezes a sala será usada (aulas, dias)?

Quantos alunos vão usar o mesmo computador?

É necessário todos os alunos do grupo usarem computador, ou um ou dois alunos usam a máquina enquanto outros fazem outra tarefa?

Se não houver máquinas para todos, que tarefas os demais poderiam fazer?

Os alunos vão precisar planejar o tempo antes de iniciar a atividade?

Uma aula será suficiente ou será preciso completar a tarefa em outro período?

Que outros materiais os alunos deverão levar à sala de informática? Disquete, caderno, caneta etc.?
Outras dicas

- Planejar e organizar atividades requer investir tempo em uma preparação. Só assim, você terá tempo, durante a aula, para circular entre os alunos, agindo como um facilitador, respondendo às perguntas individuais ou do grupo.
- Agrupar os alunos é um método eficiente para a integração de tecnologia à nossa prática cotidiana e para assegurar que todos terão igualdade de oportunidades para se beneficiar do uso dessa ferramenta.
- Fazer rodízio também é uma alternativa. O rodízio no uso das máquinas é determinado pelo número de alunos na classe, de máquinas e número de alunos que usarão a mesma máquina. O professor deve calcular o tempo que o grupo gastará para desenvolver a atividade e montar atividades sem máquina com o mesmo tempo de duração.
- Quando trabalhamos em grupos, é importante desenvolver e afixar na sala uma cópia do planejamento que identifique os membros dos grupos e a atividade destinada a cada um. Alguns rodízios podem ser completados em um dia. As regras vão depender, em grande parte, dos objetivos educacionais, da natureza das atividades e da habilidade e maturidade dos alunos.
- Lembre-se: a meta é incorporar o uso dos computadores à sua aula tão rápido quanto possível. Então, comece com atividades curtas e simples. O ideal é desenhar atividades que possam ser desenvolvidas entre 10 e 20 minutos. Não se esqueça de que as atividades na sala de informática são uma etapa de um trabalho maior, de um projeto. Elas não se encerram em si mesmas.
- Uma vez que os objetivos são claros, um planejamento das atividades dos alunos se torna peça-chave para a construção de estratégias efetivas para a administração do uso da sala de informática.








ECOPEDAGOGIA

Ecopedagogia


Atividade do fórum 2


“É possível [...] distinguir dois tipos de globalização: a competitiva, vinculada às leis do mercado, e a cooperativa e solidária, que, por sua vez, encontra-se subordinada aos valores éticos e à espiritualidade humana. (Pagina 25 Gusmão) Considerando esses dois conceitos elencados por Gadotti discuta como trabalhar pedagogicamente a sustentabilidade na escola.



Os professores e pedagogos precisam ter bem claro o número de empecilhos que terão no momento de trabalharem para o desenvolvimento de cidadãos planetários.


Um desses obstáculos está na concentração de renda provocada pela globalização capitalista. Uma verdadeira cidadania planetária só será possível mediante a superação da desigualdade social, da eliminação das enormes diferenças econômicas, além da integração da diversidade cultural


Falar e pensar em cidadania planetária implica, antes de tudo, falar na cidadania da esfera local e nacional e na existência de uma democracia planetária. Tudo isso porque a globalização está muito mais ligada à internacionalização do mercado do que á solidariedade.


O problema da globalização é que, centrada no mercado, é mais competitiva do que cooperativa, além de não apresentar solidariedade. Também se defende a idéia de que para desenvolver seu trabalho com excelência o professor e o pedagogo precisam refletir sobre questões do tipo: ““ quem somos nós? Ou “como será que vivem os cidadãos planetários neste início de século?



Mais um texto de Moran--Muito bom

quarta-feira, 23 de março de 2011


Como a Internet muda nossa vida

A Internet amplia nossa inserção no mundo, nosso contato com as informações, com outras pessoas, nos dá uma visibilidade além do nosso espaço geográfico, nos insere em redes sociais com muitas possibilidades de interação, trocas, aprendizagem, networking, relacionamento. Exige a aprendizagem de novas competências digitais, integradas com saber conviver com as pessoas e espaços presenciais (familiares, profissionais, sociais).
Todos percebemos como é difícil hoje manter esse equilíbrio. Muitos passam mais tempo em comunicações digitais do que físicas, presenciais. Há uma febre por aumentar o número de amigos virtuais, que dificilmente conhecemos e com a maioria dos quais não interagimos de verdade. Há também um certo narcisismo em querer aparecer demais, em postar seguidas mensagens no Twitter ou Facebook, em querer acompanhar de perto o fluxo incessante de textos, vídeos e áudios, que se multiplicam sem parar numa corrente infindável.
Nossa vida muda para sempre quando nos conectamos. Entramos em um universo fascinante de descobertas, pessoas, acontecimentos; mas também nos sentimos confusos diante de tantas informações, páginas, grupos, mensagens. Temos pouco tempo para analisar, comparar, perceber de uma forma mais profunda. Navegamos superficialmente por muitas páginas, telas, solicitações. É difícil desligar, porque tememos perder algo importante; mas também, se não ficarmos atentos, podemos tornar-nos escravos do mundo virtual, reféns do fluir superficial, com mais espuma do que densidade.

feira, 5 de abril de 2011


Mudanças nos próximos anos com a Internet
Cada vez tudo está mais a mão, mais fácil, mais impactante (3-D), mais flexível, mais “clouding” (na nuvem). A distinção entre mundo físico e digital, entre o mundo do trabalho e o do lazer será cada vez mais difícil. Estaremos cada vez mais conectados, com mais recursos, mais facilidade, mais possibilidades. As soluções serão mais inteligentes, diversificadas, adaptadas para cada situação, para cada pessoa, para cada necessidade. Teremos inúmeros robots e programas de apoio para as tarefas mais previsíveis, inclusive na educação.
Caminhamos para a consolidação das cidades digitais, que integram todos os serviços, informações, acesso, que facilitarão a educação continuada ao longo da vida, a atualização ou requalificação profissional, a democracia política (discutir e votar diretamente o que é do interesse dos cidadãos). Poder estar conectado é um direito social novo que cada vez se tornará mais perceptível e consolidado.
No essencial procuraremos as mesmas coisas - ser felizes, encontrar alguém para conviver mais intimamente, fazer amigos, aprender... Faremos as mesmas coisas, só que de um jeito diferente, com muitas mais oportunidades e também mais desafios, pelo aumento de densidade e complexidade da textura das relações sociais que as tecnologias mais avançadas em redes estão propiciando de forma cada vez mais acelerada.













Gosto muito dos textos de José Manuel Moran,por isso, recomendo.
Você já leu José Manuel Moran?


José Manuel Moran é professor aposentado e diretor do Centro de Educação à Distância da UNIDERP (Universidade Anhanguera). Para Moran, os processos de ensino e aprendizagem estão digitalizados e resultam em novas demandas na educação, a qual passa a ter o aluno como protagonista e cujas relações hierárquicas tornam-se relativizadas.
De acordo com o autor, a sociedade em rede apresenta cada vez mais possibilidades de ensinar e aprender de forma que os alunos possam participar ativamente do processo educativo.
Assim, o uso de tecnologias na escola deve enfocar a produção do aluno, uma vez que, dessa forma, eles têm a oportunidade de operar com as informações de forma significativa para a sua aprendizagem.

Esse glossário me deu muito embasamento-quero compartilhar com voce.


Adobe Photoshop - é o editor de imagens líder no mercado, desenvolvido pela empresa Adobe Systems.
Aplicativos - são programas instalados no computador que têm uma finalidade específica, por exemplo: para editar textos, há o Word, Writer, entre outros; para edição de imagens, há o PaintBrush, CorelDraw, PhotoShop etc.; para controle de estoque, financeiro, cadastro de alunos, existe o Excel, Cal, Access etc.
Arquivo compactado - também conhecido como arquivo zipado, é um arquivo que reúne vários outros arquivos com economia de espaço. Geralmente, um arquivo compactado tem terminação ".ZIP" ou ".RAR".
Arquivos digitais - arquivo em formato eletrônico; somente visualizado por meio de um equipamento específico, como um computador ou um aparelho de DVD, conforme o tipo de arquivo que se pretende visualizar e/ou editar.
Assíncrono – é um adjetivo que, dentro do âmbito da Informática na Educação, refere-se ao tipo de comunicação em que as pessoas interagem em horários e locais diferentes. Exemplos de ferramentas de comunicação assíncrona: e-mail, fóruns e listas de discussão.
Quando as pessoas conversam ao mesmo tempo ocorre a comunicação síncrona. Exemplos de ferramentas de comunicação síncrona: Bate Papo e MSN.
Áudio-conferência – conferência por meio digital realizada sem o recurso visual.
Autonomia - capacidade de realizar tarefas de modo independente, sem que alguém tenha que dizer o que, quando e como fazer.
Autoria – condição de autor, daquele que escreve.
Banco de dados - local virtual onde estão agrupados, de forma organizada, dados/registros/informações sobre um mesmo tema/assunto.
Blog - é como um site. Contudo, por sua facilidade de atualização e por ser gratuito, é muito utilizado por pessoas físicas, as quais fazem dele um diário online ou um veículo para se expressar sobre determinada área ou assunto. Blogs contém textos, imagens, links, indicações de outros blogs etc. Também empresas possuem blogs, o objetivo, no entanto, é se aproximar do cliente e formar mais um canal de comunicação. Blogs também podem ter uma aplicação pedagógica, para tanto sua construção e atualizações devem ter fins educacionais.
BrOffice - pacote de aplicativos com licenciamento livre (ao contrário do Pacote Microsoft Office), disponível para diversas plataformas: Windowns, Mc OS X X11, Linux, Solaris.
Busca avançada - é uma pesquisa mais refinada que realiza combinação entre diferentes campos em um formulário com o objetivo de encontrar temas específicos.

Capturar (imagens) - introduzir dados (de imagem) no computador. Copiar uma imagem e depois salvá-la em um arquivo é o mesmo que capturar uma imagem.

Colaboração - ainda que muitos autores defendam que colaboração e cooperação são sinônimos, colaboração teria mais a ver com contribuição, ou seja, cada um faz a sua parte.

Censo Demográfico - é uma pesquisa realizada com a população do país com o fim de recolher informações sobre a mesma. No Brasil o Censo é desenvolvido e aplicado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Chat – ferramenta que permite conversa entre duas ou mais pessoas, por meio do computador, em tempo real. Esta conversa acontece por meio de palavras digitadas que aparecem na tela da(s) pessoa(s) com quem está se falando.

Contextualizar – é aproximar um fato à realidade dos sujeitos envolvidos. Pedagogicamente, contextualizar significa abordar um assunto com elementos conhecidos, ou seja, trabalhar com a realidade do aluno, com aquilo que ele conhece.

Cooperação - ainda que muitos autores defendam que colaboração e cooperação são sinônimos, a cooperação prevê maior interação entre as partes, resultando em um produto/serviço mais elaborado. Neste sentido, a cooperação envolveria colaboração, mas a colaboração não envolveria cooperação.

Debian - o projeto Debian, é uma organização voluntária de desenvolvedores Linux. Conhecido principalmente por seu sistema de gestão de pacotes e repositórios.

Design – é a parte visual (estética) de um recurso.

Designer – aquele que faz o design.

Diagrama - representação visual de conceitos; esquema.

Dispositivos móveis - é um equipamento que pode funcionar como um computador de bolso habitualmente equipado com uma pequena tela e um teclado. Os mais utilizados são: Smartphone, PDA, Telefones Celulares, Televisão portátil e demais aparelhos para acessar a Internet.

Download - a tradução é descarregar ou baixar. Em outras palavras, significa salvar/arquivar no computador dados retirados da rede de computadores ou de um software.

Driver – programa que faz a comunicação entre o componente (Hardware) e o Sistema Operacional em uso no computador.

DVD – abreviatura de Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc, cujas traduções são Disco Digital de Vídeo ou Disco Digital Versátil. Possui maior capacidade de armazenagem que o CD (Compact Disc / Disco Compacto).

Elemento gráfico – representação visual de um elemento, como um círculo, um retângulo etc.

Encarte - nesse contexto trata-se de anúncio publicitário que vem encartado (anexado) em jornais ou revistas

Estabilizador - é um equipamento que ajuda a proteger seu computador das oscilações de tensão que podem ocorrer na rede elétrica. Como o próprio nome diz, ele "estabiliza" a corrente elétrica evitando danos em seu computador. No caso de uma queda repentina de energia o estabilizador não mantém seu computador ligado, podendo ocorrer a perda de dados caso você esteja com algum trabalho em andamento. Vários dispositivos são ligados nele, como: CPU, monitor, caixa de som e impressora. O estabilizador é ligado diretamente na rede elétrica, por isso antes de ligar veja se ele está na voltagem (110v ou 220v) correta.

Exclusão digital – condição em que as pessoas não dominam os conhecimentos necessários para entender e acompanhar as evoluções tecnológicas, ficando, por isso, muitas vezes à margem da sociedade. A Exclusão digital, por essa razão, pode contribuir para a manutenção e ampliação das desigualdades.

Extensão – são as letras que ficam após o nome do arquivo e identificam o tipo de programa em que ele foi criado.

Ferramentas de autoria - são recursos amigáveis para que pessoas com pouco conhecimento ou não programadores, possam desenvolver com rapidez, amigabilidade e independente de tempo, lugar ou situação física, um determinado conteúdo ou programa.

Formatos de entrada e saída de vídeo – formato é a organização de dados em um arquivo, sendo identificado por uma extensão. Os formatos de entrada e saída de vídeo possuem extensões de arquivos de vídeo.

Folder - é um impresso publicitário com dobras.

GIF – sigla para Graphic Interchange Format (Formato de Intercâmbio Gráfico). Trata-se de um arquivo de imagem bastante utilizado na Internet devido ao seu tamanho compacto. No entanto, possui paleta limitada de cores. O termo pode ainda referir-se ao "Gif animado", que são as animações formadas por várias imagens GIF compactadas em uma só. Este tipo de gif é bastante utilizado para enfeitar páginas pessoais, blogs etc.

Gnome - ambiente gráfico que privilegia aspectos como a usabilidade, acessibilidade e internacionalização dos sistemas operacionais que o utilizam como interface. Menos intuitivo que o KDE, porém mais adaptável.

GNU/Linux - sistema operacional, responsável pela interface homem/máquina. Mantido por comunidades internacionais, atualmente interdisciplinares, de profissionais ligados à informática, educação, design gráfico entre outros. Esse sistema foi concebido por Linus Trovalds em 1991 e desde então vêm sendo aperfeiçoado.

Gráfico - representação visual de dados, geralmente numéricos.

Hardware - é a parte física do computador, são as peças e equipamentos que fazem o computador funcionar.

Hyperlink – ver Link.

Hipertexto – documento que contém links, os quais remetem a outras informações ou elementos, como páginas na internet, recursos, aplicativos, vídeos, imagens, sons (Ver "Link").

HTML - é a linguagem utilizada para construir páginas web.

Humanóide – é o ser ou objeto no qual são colocadas características humanas. O estilo humanóide é bastante utilizado nos desenhos animados, quadrinhos e filmes de ficção científica.

Imagem 3D - imagem que apresenta três dimensões ou que é criada com o objetivo de proporcionar a ilusão de que têm três dimensões (altura, largura e profundidade). As imagens 3D tornam-se, portanto, mais semelhantes aos objetos originais.

Imagens Vetoriais – baseadas em vetores matemáticos, são imagens geradas a partir de descrições geométricas de suas formas. Os programas de imagens vetoriais mais conhecidos são o Adobe Illustrator e o Corel Draw.

Inteligência coletiva – conhecimento construído a partir de relações sociais estabelecidas no ciberespaço, com auxílio das tecnologias da informação e comunicação da web, reconhecendo o enriquecimento mútuo das pessoas. O saber está na sociedade, mas ninguém sabe tudo e todos sabem algo.

Interativo – conceito associado às tecnologias de informação e comunicação (ver "Tecnologias de Informação e Comunicação"), no qual o usuário interage com o conteúdo em tempo real.

Interface - têm diferentes significados, mas na informática geralmente se refere ao layout de uma página, na qual os diferentes elementos permitem que o usuário interaja com os aplicativos, recursos, ferramentas disponibilizados.

Interoperabilidade - capacidade de interação e troca de informações, entre dois ou mais sistemas (diversas tecnologias de informação e comunicação), ajustadas a procedimentos definidos, buscando alcançar os objetivos esperados.

Intuitivo – uma ferramenta intuitiva é aquela em que, observando os ícones e a disposição dos materiais, compreende-se facilmente sua utilização.

KDE - ambiente gráfico responsável por fornecer uma interface organizada e consistente facilitando a interação entre o usuário e o computador. Seu ponto forte é a barra de tarefas, que pode ser utilizada por qualquer usuário de forma intuitiva.

Kubuntu – distribuição Linux do projeto Ubuntu com interface gráfica KDE. Essa interface é mais simples e permite que qualquer pessoa possa utilizá-la sem maiores dificuldades.

Layout - esboço ou rascunho. Projeto ou planejamento. Representa ideias iniciais acerca da distribuição de determinados elementos em uma página (digital ou não), como textos e imagens.

Linguagem de programação – método que indica ao computador um número indeterminado de operações que ele deve executar, em outras palavras, é um método para passar instruções para o computador.


VALE A PENA FICAR INFORMADO SOBRE:

Quarta-feira, 4 de maio de 2011 às 17:11 Blog do Planalto
Número de usuários de internet no Brasil cresce 13,9% em um ano e chega a 43,2 milhões.

Destaques do blog


Número de usuários de internet no Brasil cresce 13,9% em um ano e chega a 43,2 mi
No Telecentro Comunitário do município de Jales (SP) moradores utilizam a internet para pesquisas. Foto: Gabriel Alves/Ministério das Comunicações
O total de usuários ativos de internet chegou a 43,2 milhões em março de 2011, o que significou uma evolução de 4,4% na comparação com o mês anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) divulgada nesta quarta-feira (4/5). Em relação aos 37,9 milhões de usuários ativos de março de 2010, o aumento foi de 13,9%.
A maior parte do crescimento do número de internautas nos últimos meses pode ser atribuída – segundo o instituto – ao aumento da presença de computador com internet nas residências. No período de um ano, o total de usuários ativos de internet no domicílio cresceu 20,7%, ao passar de 29,1 milhões para 35,1 milhões. O Ibope considerou como usuário ativo pessoas com dois anos ou mais de idade que utilizaram pelo menos uma vez em março computador com internet.
O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) prevê um incremento ainda maior no universo dos usuários de internet do país. A meta do governo é massificar, até 2014, a oferta de acessos banda larga e promover o crescimento da capacidade da infraestrutura de telecomunicações do país. Para isso, o Ministério das Comunicações pretende definir, até o fim de junho próximo, um plano de metas para oferecer internet em larga escala por R$ 35. Com esse valor, o Plano levara acesso à internet a 70% da população brasileira.
Velocidade da conexão - Os dados do Ibope apontam que a evolução do uso da internet em domicílios vem ocorrendo nas conexões de maior capacidade. Nos últimos meses, houve aumento do número de usuários nas conexões mais rápidas, enquanto caiu a participação das conexões de até 512 Kb.
O número de pessoas que usaram em março de 2011 uma conexão residencial de mais de 8 Mb, segundo o critério de aferição de banda larga adotado na pesquisa, foi de 1,9 milhão, ou 5,5% dos 35,1 milhões de usuários ativos domiciliares. A participação das conexões mais lentas, de até 128 Kb, caiu de 13,3% em março de 2010 para 7% em março de 2011.



PARA REFLETIR:

“É possível [...] distinguir dois tipos de globalização: a competitiva, vinculada às leis do mercado, e a cooperativa e solidária, que, por sua vez, encontra-se subordinada aos valores éticos e à espiritualidade humana. (Pagina 25 Gusmão) Considerando esses dois conceitos elencados por Gadotti discuta como trabalhar pedagogicamente a sustentabilidade na escola.

Os professores e pedagogos precisam ter bem claro o número de empecilhos que terão no momento de trabalharem para o desenvolvimento de cidadãos planetários.
Um desses obstáculos está na concentração de renda provocada pela globalização capitalista. Uma verdadeira cidadania planetária só será possível mediante a superação da desigualdade social, da eliminação das enormes diferenças econômicas, além da integração da diversidade cultural
Falar e pensar em cidadania planetária implica, antes de tudo, falar na cidadania da esfera local e nacional e na existência de uma democracia planetária. Tudo isso porque a globalização está muito mais ligada à internacionalização do mercado do que á solidariedade.
O problema da globalização é que, centrada no mercado, é mais competitiva do que cooperativa, além de não apresentar solidariedade. Também se defende a idéia de que para desenvolver seu trabalho com excelência o professor e o pedagogo precisam refletir sobre questões do tipo: ““ quem somos nós? Ou “como será que vivem os cidadãos planetários neste início de século?



terça-feira, 3 de maio de 2011

módulo Vivenciando o Desenvolvimento de Projeto com Mídias Integradas na Educação,

Estou estudando o módulo que trata desse tema.Em breve postarei minhas conclusões á respeito.

TECNOLOGIAS NO MUNDO EDUCACIONAL




Em seu andamento, a EAD retrata os diversos períodos da evolução
tecnológica ao longo da história, através das mídias como telefone, a televisão e a
internet (comunicação digital) como tecnológicas essenciais de todo processo
evolutivo. As novas tecnologias não são apenas um meio para distribuir as
informações e conhecimento, mas tem o papel de facilitadora indispensável à
interação em qualquer processo educativo, dando a visão de novas atitudes e novos
enfoques metodológicos.
O emprego de novas tecnologias de informação no processo de
ensino/aprendizagem sendo ele presencial ou virtual apresenta-se como
requisito e desafio para as instituições de ensino. O uso de novas tecnologias vem
se caracterizando como diferencial oferecido por instituições que já as empregam.
Os recursos providos da informática podem enriquecer os ambientes de
aprendizagem, beneficiando a interação entre o aluno e o computador, e através
destes mais variados recursos poder obter informações e esclarecer dúvidas .


As Tecnologias de Informação e Comunicação na escola e os Centros de Recursos Educativos. Algumas reflexões

Com a enorme influência das TIC sobre os meios de produção e comunicação, a escola precisa absolutamente de integrá-las se não quer ficar definitivamente isolada. Porém, não podemos ser ingênuos ao ponto de pensar que as TIC poderão ser a panacéia para uma escola em crise, pois elas não passam de ferramentas de ensino e, como tal, tanto podem ser usadas para novas práticas pedagógicas baseadas nas pedagogias ativas, centradas no aluno, como podem servir apenas para transmitir conhecimentos, seguindo um modelo tradicional, em que o professor e os conteúdos programáticos ocupam o centro do processo educativo.


Como diz Jacques Tardif, “o desenvolvimento exponencial das TIC, assim como a sua força, impedirão que a escola as trate com ligeireza e duma maneira superficial, exigindo reflexões sérias sobre as modalidades e o grau de integração (Tardif, 1998)” (1) .