quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor.
As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável.
A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor.


BONS AMIGOS

Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.

Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.

Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.

Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.

Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.

Porque amigo sofre e chora.

Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.

Porque amigo é a direção.

Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.

Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.

Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,

Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

POEMAS............

Poema carinho e amizade



Encontrados 834 frases e pensamentos: poema carinho e amizade


Perguntei a um sábio,


a diferença que havia


entre amor e amizade,


ele me disse essa verdade...


O Amor é mais sensível,


a Amizade mais segura.


O Amor nos dá asas,


a Amizade o chão.


No Amor há mais carinho,


na Amizade compreensão.


O Amor é plantado


e com carinho cultivado,


a Amizade vem faceira,


e com troca de alegria e tristeza,


torna-se uma grande e querida


companheira.


Mas quando o Amor é sincero


ele vem com um grande amigo,


e quando a Amizade é concreta,


ela é cheia de amor e carinho.


Quando se tem um amigo


ou uma grande paixão,


ambos sentimentos coexistem


dentro do seu coração.

Beijossssssssssssss Com Carinho...........

Mensagem de carinho para amigo (a)



Carinho é caminho de amor.


Carinho nunca é demais.


A afetividade é importante, sim.


Pois, como um ser humano ainda imperfeito,


ainda aprendiz, pode bastar-se a si mesmo?


Não, amigos, a individualidade, sem dúvida,


é direito de cada um de nós.


Mas, em excesso, é egoísmo.

Viemos aqui para aprender.


Aprendizagem é sinônimo de troca de experiências,


troca de energia, troca de informações,


troca de afeto, troca e troca...


Carinho é plumagem bonita, macia, gostosa de sentir.


Quem dá afeto se fortifica; quem o recebe se acalma,


se tranqüiliza, se equilibra.

Carinho é sinônimo de amor, amigos.


Amor é bálsamo para a nossa condição de criança espiritual.


Criança precisa de amor para crescer psicologicamente,


afetivamente e fisicamente saudável.


Criança precisa de apoio e de muita troca.


Portanto, também nós precisamos de afeto.


Não esqueçam desse detalhe amigos:


amor é fonte de energia, é vida, é crescimento.


Dêem e aceitem todo o tipo de afeto com verdadeiro amor.









UMA DAS FORMAS DE TRABALHAR COM A MÍDIA IMPRESSA NO MEIO DIGITAL.

Física


Plano de Aula Ensino Médio

E-paper, boa notícia para as árvores

Bases Legais

Ciências da Natureza e Matemática

Conteúdo

Eletricidade e magnetismo

Conteúdo relacionado

Reportagem de Veja

Notícias portáteis - 10/05/2006

Objetivos

Discutir com os alunos sobre os problemas ambientais causados pela produção de papel e analisar as vantagens e desvantagens do e-paper
Introdução

Será o fim do papel como veículo de informação? As telas eletrônicas anunciadas por VEJA podem marcar o princípio de uma revolução nos meios de divulgação, o que nos leva a pensar que a mídia impressa talvez esteja com os dias contados. A reportagem dá ensejo a discutir essa questão e pode servir de ponto de partida para o estudo da tecnologia envolvida no novo processo que alguns jornais estrangeiros já começam a utilizar. Afinal, pilhas e pilhas de jornais e revistas têm nas árvores sua matéria-prima e o produto final acaba muitas vezes na reciclagem. O tema promete bons debates com a turma.

Atividades

1ª aula – Contextualização

Discuta, inicialmente, a evolução das tecnologias de informação nas últimas décadas, tanto nos meios impressos – livros, jornais e revistas – como nos eletrônicos – rádio, televisão e internet. Tintas e métodos de impressão especiais (reticulado estocástico, pigmentos metálicos, UV, fosforescentes etc.), rádio AM estereofônica, TV digital e internet de banda larga são alguns exemplos desses avanços.

Verifique se todos estão a par do que é possível encontrar na internet, como livros, jornais e revistas em versões eletrônicas, originais ou não (reproduza o quadro “Confronto de Suportes”, abaixo, e distribua as cópias aos alunos). Conte que já nos anos 1970, a Xerox começou a desenvolver uma tecnologia de representação de informação conhecida como tinta eletrônica (e-ink). Não é absurdo supor que esse recurso um dia permita sintetizar os atuais meios impressos e eletrônicos em dispositivos semelhantes a um livro, mas com capacidade potencial de uma tela de TV ou mesmo de um computador.

Leia, então, o texto de VEJA e convide a classe a refletir sobre o impacto dessa evolução nas atividades humanas a curto, médio e longo prazos.

Para seus alunos

Confronto de suportes

Os jornais eletrônicos, comparados aos convencionais, oferecem mais facilidade no ato de ler, apesar de seus 390 gramas de peso. Nesse aspecto, há ainda outra grande vantagem sobre o material impresso: os recursos de movimento e controle de texto, como ampliação e destaque, graças à tecnologia touchscreen.

Impresso eletrônico

Uma experiência inovadora, em que o suporte é o monitor do computador, foi realizada pela Editora Abril (www.experimenteabril.com.br) e pelo Jornal do Brasil (www.jb.com.br). As páginas na tela reproduzem o formato das publicações. O conteúdo está disponível de graça na web.

2ª aula – Princípios de funcionamento

Explique que, nos últimos anos, tecnologias semelhantes foram criadas por várias empresas. Duas delas – a Gyricom, da Xerox e 3M, e a E-Ink, da Lucent – podem ser usadas conjuntamente de maneira vantajosa.

Copie e distribua para os adolescentes o quadro abaixo e mostre os princípios desses produtos (eles são basicamente os mesmos). Uma superfície fina e flexível coberta de microelementos mapeados e eletricamente polarizáveis é revestida de uma tinta eletrônica. Trata-se de uma solução com microelementos sensíveis à orientação e à separação por um campo elétrico. Planejado de início para permitir a visualização de caracteres alfanuméricos, o papel eletrônico, em seu estado atual de desenvolvimento em laboratório, exibe até imagens coloridas e em movimento, quase como uma tela de monitor de computador.

Lembre que o processo de deslocamento, orientação e separação de íons numa substância eletricamente carregada sujeita a um campo elétrico é conhecido como eletroforese. Daí é possível depreender o outro nome – visor eletroforético – do papel digital.

O movimento eletroforético é sujeito a uma força de Lorentz, em módulo:

F = q.E (F é a força; q, a carga e E, o campo elétrico). Opõem-se à migração eletroforética as forças reativas no meio. Com isso, normalmente atinge-se um estado de fluxo quase constante durante algum tempo. Como a força reativa é do tipo F = v.k (v é a velocidade e k, o coeficiente friccional), pode-se escrever, para o estado de fluxo constante: q.E = v.k.
Conforme o nível de conhecimento dos adolescentes e a conveniência do estudo, estenda-se nos detalhes a respeito dessas equações.

3ª aula – Vantagens e conseqüências

Proponha o exame e a discussão acerca das questões sugeridas a seguir.

• O e-paper pode vir a sintetizar qualidades do suporte impresso convencional e dos meios eletrônicos, permitindo ao mesmo tempo a portabilidade e a facilidade de leitura do primeiro e os recursos de movimento e controle de texto (ampliação, destaque etc.) dos últimos. Que aceitação ele pode ter e quais as suas conseqüências sociais? Muita gente adora sair domingo pela manhã para ir à feira e, na volta, passar numa banca para comprar revistas e jornais. Esse hábito envolve mais do que o simples consumo de mídias impressas. Lembre que ainda hoje existem os saudosos dos bolachões (apelido dos discos de vinil) e das máquinas de escrever mecânicas. Do mesmo modo provavelmente haverá, por décadas, pessoas desejosas de sentar num banco de praça ou numa cadeira de balanço com um calhamaço desengonçado de papel soltando tinta preta nas mãos e na roupa e abri-lo prazerosamente de mão a mão (e também aqueles que continuarão fazendo isso em ônibus lotados...).

• A produção de um pequeno livro ou de um simples jornal diário demanda tempo, trabalho e energia de anos, desde o plantio das árvores até o procedimento de venda ao consumidor final. Além disso, há o descarte e a recuperação dos resíduos desse processo: o jornal de ontem é o lixo que precisa ser descartado, coletado e só eventualmente reaproveitado. Em contrapartida, os dispositivos eletrônicos contêm basicamente areia e petróleo, com apenas traços de alguns outros elementos químicos. Os custos de desenvolvimento e implantação dos modelos de produção podem ser rapidamente diluídos em escala de produção comparável à da indústria editorial atual. E mais: o descarte e o recolhimento ocorrerão em escala muito menor, apenas por obsolescência ou dano acidental.

• Qual a vantagem do e-paper no que se refere aos aspectos ambientais? E quanto aos impactos econômicos que pode provocar? O que deve acontecer com a indústria gráfica no médio prazo? É interessante levar a turma a pesquisar o porcentual do consumo de papel destinado à imprensa e à escrita e compare com outros usos. Proponha que todos enumerem o maior número possível de atividades que podem surgir e outras que devem desaparecer com o avanço do e-paper.

Para seus alunos

Como funciona a tinta eletrônica

As microcápsulas, pequenas esferas transparentes, ocupam o espaço entre um eletrodo transparente (voltado para o leitor) e outro mapeado em elementos discretos (placa inferior). Dentro de cada uma, há centenas de sub-microcápsulas, imersas num líquido viscoso transparente, com coloração branca e preta e cargas elétricas opostas. Cada configuração elétrica dos elementos discretos no eletrodo mapeado gera uma configuração de imagem em branco e preto para visualização através do eletrodo transparente.

Consultor Renato da Silva Oliveira

Professor de Física e coordenador do Planetário Móvel AsterDomus, de São Paulo

ATRIBUO A NOTA DEZ ,PARA OS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL, PELA DEDICAÇÃO EM OFERECER CURSOS PARA NÓS PROFESSORES.PARABÉNS.

 
EDIÇÕES IMPRESSAS Edição do mês NOVA ESCOLA
Edição do mês GESTÃO ESCOLAR
Gestão Escolar
Políticas Públicas
Inclusão
Criança e Adolescente
Gestão Escolar
DiretorGestão da equipe
Edição 23
04/2008

Comunidade e conectividade

O uso de diferentes linguagens de mídia na escola pode ser um caminho para promover mudanças de atitudes e de metodologias de trabalho. "O professor se especializar para melhorar sua didática é insuficiente hoje, pois, como já dizia Paulo Freire, se ele tem uma prática bancária, autoritária, provavelmente vai usar as novas mídias para reafirmá-la", diz Ismar de Oliveira Soares, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE-USP).
Por isso, é importante que a capacitação dos educadores e gestores para o uso da mídia se dê em conjunto com a comunidade escolar. Para Ismar, "não é com base na tecnologia que nasce o aprendizado, mas com uma gestão participativa do processo".
No ano passado, o MEC deu início a um curso de formação chamado Mídias na Educação - mais de 15 mil professores participam da primeira fase. O programa trabalha com as quatro linguagens - mídias impressa, digital, audiovisual e radiofônica. Há também um módulo de gestão. O NCE-USP é uma das instituições parceiras do ministério nesse curso. "O objetivo é fazer os educadores refletirem sobre como podem usar a tecnologia para ensinar melhor", explica Ismar.
Ismar Soares, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da USPO especialista dá dicas de como é possível fazer essa apropriação. Ele cita algumas escolas municipais de São Paulo que participaram do projeto Educom.radio, desenvolvido pelo NCE-USP entre 2000 e 2004, e fizeram uso do rádio como uma ferramenta de gestão. Para atrair os pais, em vez de enviar comunicados por escrito, dirigentes e professores motivaram os alunos a produzir programas de rádio com temas de interesse da comunidade e a divulgação de eventos e reuniões. "Com isso, além de os alunos se sentirem parte do processo, os pais passaram a comparecer aos encontros e a participar mais, pois se empolgavam ao ouvir o programa feito pelos filhos - que eram levados para casa em fita cassete. Após essa experiência, as escolas descobriram que muitos pais eram analfabetos e, por isso, não atendiam ao que era pedido nos bilhetes", lembra Ismar.
"Se o professor tem uma prática autoritária, provavelmente vai usar as novas mídias para reafirmá-la."
Para motivar a mudança de atitude dos educadores em relação ao uso da tecnologia, o MEC criou uma nova plataforma de interação: o Portal do Professor (saiba mais sobre o projeto no quadro ao lado). "Nós observamos que levar a chamada cultura da informática para as escolas não é suficiente. O maior trabalho é a instalação dessa cultura", avalia o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky

ACHO IMPORTANTE TERMOS ESSAS HABILIDADES

Professor online



Todo professor hoje sabe que a internet é uma importante ferramenta de trabalho. Essa "ajuda" tecnológica não se restringe a páginas de notícias e à possibilidade de realizar pesquisas sobre os mais variados assuntos, mas também para encontrar materiais para fazer o planejamento de suas aulas e trocar experiências com colegas. NOVA ESCOLA lançou no mês de maio uma área especialmente dedicada a profissionais em busca de boas idéias de seqüências didáticas. A seção de planos de aula oferece 400 opções de atividades com grande diversidade de temas, desenvolvidas por consultores de todas as disciplinas e âmbitos para Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Além disso, o professor tem acesso a vídeos com entrevistas de especialistas, registro de atividades em sala e o passo-a-passo da construção de jogos educativos e brinquedos, por exemplo. Há ainda o Ponto de Encontro, em que o professor pode participar de comunidades virtuais e criar sua própria, propondo discussões sobre a prática docente a usuários de todo o Brasil.
Outra boa opção na rede é o Portal do Professor, do MEC, que oferece roteiros de aulas pré-desenvolvidas e também a possibilidade de o internauta incluir seu plano de aula no site. Há ainda a ferramenta Moodle, um software livre para a criação de comunidades virtuais em que se pode participar de cursos online e fóruns, entre outros recursos. Não é necessário fazer o download do programa, basta se cadastrar e acessar. Neste site, pode-se acessar um tutorial de como usar a ferramenta.

OUTRA SUGESTÃO MARAVILHOSA DA REVISTA NOVA ESCOLA

Uma rádio ecológica: o meio ambiente e o gênero discursivo



Bloco de Conteúdo


Língua Portuguesa


Conteúdo

Escuta e Produção Oral


Objetivos

Desenvolver o gênero discursivo reportagem com os educadores de Língua Portuguesa, Ciências e um responsável de informática; integrar TICs no contexto da sala de aula de forma inter e transdisciplinar, envolvendo educadores e comunidade; incentivar o estudante a construir conhecimento por meio do trabalho com a Esfera Jornalística, sendo capaz de buscar informações, avaliar as mesmas e desenvolver uma visão critica sobre os meios; desenvolver a expressão oral.

Mais sobre Língua Portuguesa

Expectativas de aprendizagem

Língua Portuguesa - 6º a 9º ano

Especiais

Tudo sobre Produção de Texto

TUDO SOBRE LEITURA

Conteúdos

Produção de texto usando gênero discursivo (reportagem) e conteúdo de ciências relacionado ao meio ambiente.

Anos

6º e 7º anos


Tempo estimado

Quatro aulas

Material necessário

Livros e revistas que tratem da questão do meio ambiente, gravador de mão, Internet.


Desenvolvimento

1ª etapa

Apresente a proposta e as etapas do trabalho à turma. Para isso, selecione temas ecológicos que ache interessante e que estejam relacionados com a comunidade. Exponha o material aos estudantes e proponha uma discussão sobre quais temas são problemas para a comunidade. Agrupe os estudantes cujos temas de interesse são semelhantes.

Explique que o objetivo do trabalho é levar à comunidade educativa (estudantes, educadores, pais e outras pessoas da comunidade) informações, explicações ou orientações sobre temas relacionados ao meio ambiente que afetam a região ou o entorno da escola, por isso sugere se que o formato do texto deverá ser jornalístico. Apresente um podcat e explique que deverão produzir um texto para ser gravado, e que todos os podcats serão agrupados em um programa de rádio que será apresentado à comunidade. Finalize a aula com um momento de escolha coletiva de um nome para a rádio.

2ª etapa

Os grupos de estudantes vão usar a segunda aula para fazer pesquisa na Internet, em livros e revistas para aprofundar o tema e coletar dados e informações que serão usadas na produção textual. Quem acompanha este trabalho é o educador de ciências e o responsável pela sala de informática.

3ª etapa

Com os materiais em mãos, ajude a turma na elaboração do texto em formato de gênero discursivo reportagem, lembrando que esse tipo de produção requer três formalidades.

A primeira formalidade se refere à função que o texto vai desempenhar em relação ao leitor - ouvinte. Esclareça aos estudantes que os textos que serão gravados devem informar, explicar ou orientar sobre um determinado tema. O educador(a) pode demonstrar os três gêneros, por exemplo, usando o tema enchente, o texto pode informar a situação do bairro com relação a enchente, explicar como ocorre ou efeitos e ainda pode orientar sobre como evitar.

Entendido como é a escrita, passe para a produção. Explique que o texto deve respeitar a característica de um podcast, ser curto com até 2 ou 3 minutos de duração. O título do podcast define o assunto, por isso também exige um pouco de atenção.


A ultima formalidade corresponde à linguagem radiofônica que exige uma apresentação oral com espontaneidade. O treino da leitura antes da gravação também é fundamental. Sugira que os estudantes leiam seus textos e marquem o tempo, e proponha que deixem as vinhetas com duração de 2 a 3 minutos. Todos deverão gravar um trecho.

4ª etapa

Gravação final. Todos os grupos devem ler suas produções em classe antes da gravação. Peça que a turma observe e sugira, de forma colaborativa, melhoras na expressão oral dos colegas. As práticas educomunicativas geram bons resultados nesse processo. Esse momento é propício para avaliar o processo de criação, os estudantes podem comentar se a busca de informações foi uma tarefa fácil, desenvolvendo uma visão critica sobre os meios de comunicação.

Avaliação

O trabalho deve ser avaliado a todo o momento. Observe se todos estão participando, valorize e incentive atitudes colaborativas. Esteja atento aos objetivos do projeto, observando se estão sendo desenvolvidos em cada etapa. A produção final deve ser avaliada por todos os educadores envolvidos.

Consultoria Karla Isabel de Souza

doutora em Educação com ênfase em tecnologia, pesquisadora colaboradora do Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE-USP) no programa de formação de professores Mídias na Educação, desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC).

SUGESTÕES QUE OBSERVEI NA REVISTA NOVA ESCOLA

Mídias de ontem e de hoje despertam a turma


Depois de apresentar as antigas radionovelas e fotonovelas à garotada, Carlos explorou linguagens contemporâneas e mostrou a importância de analisar o mundo do entretenimento de forma crítica
Olhar crítico: Carlos revelou aos alunos que existem idéias e conceitos por trás do que vemos e
ouvimos. Foto: Ricardo BenichioQuem, hoje em dia, conseguiria acompanhar uma novela pelo rádio? E o que dizer das célebres fotonovelas, com seus personagens fazendo caras e bocas para convencer o leitor? "Vai saber se, no futuro, essas mídias não ressurgirão por um motivo qualquer. Na 6ª série, nosso trabalho é despertá-las", afirma o professor de artes Carlos Augusto Cabral Arouca, 36 anos. Estudando essas duas linguagens, ele criou o projeto Mídias Adormecidas, que dura um ano e envolve as 6ªs séries da Escola da Vila, em São Paulo. Trata-se de algo simples e divertido: analisar a fotonovela e a radionovela e reproduzi-las, utilizando outras linguagens, como a dramaturgia, histórias em quadrinhos e cinema. A receita é sucesso garantido. "Os alunos da 5ª série ficam ansiosos, pois sabem que no ano seguinte será a vez deles", diz Carlos, professor há dez anos. Com tanta popularidade, ele poderia ter se limitado a trabalhar o conteúdo de forma divertida. Mas também mostra à turma que, tanto no passado como no presente, o mundo da comunicação impõe idéias, comportamentos e padrões que devem ser olhados de modo crítico. Além de conhecer velhas e novas linguagens artísticas, os estudantes têm a oportunidade de ser consumidores mais observadores nesse mundo da propaganda e da persuasão.
Passo-a-passo e metodologia



1. A radiolovela vai ao ar

No primeiro semestre de 2004, os alunos trabalharam com o rádio. Carlos apresentou a eles um roteiro detalhado de cada etapa do projeto e mostrou as quatro funções básicas em radionovela: dirigir, atuar, escrever e sonorizar. Cada um escolheu a que gostaria de desempenhar. Todos os grupos deveriam ter pessoas exercendo as quatro atividades. Os estudantes leram textos sobre o rádio no Brasil e no mundo e sobre o apogeu de seus programas. Depois, entrevistaram pais e avós para avaliar o impacto do rádio na vida das pessoas. Para aprender as características da linguagem radiofônica, a turma ouviu trechos de novelas, como O Direito de Nascer; de humorísticos, como Balança Mas Não Cai; e de spots publicitários. Os alunos, então, leram o roteiro de uma radionovela e assistiram a um vídeo que mostra a interpretação dos atores. Por fim, cada um preparou para a aula seguinte o próprio roteiro (tarefa que envolveu o professor de Língua Portuguesa). Além de bolar a história, a turma também se encarregou de criar o nome da emissora e anúncios fictícios.

Conteúdo relacionado

Vídeo

Com o roteiro pronto, os alunos cuidaram da sonoplastia: trouxeram instrumentos musicais, baixaram músicas e sons da internet e captaram ruídos com um gravador. Depois, registraram em áudio os ensaios, para se familiarizar com os aparelhos sonoros e para poder ouvir os programas e corrigir as falhas. Todo o trabalho foi desenvolvido em parceria com a professora de Artes Cênicas, Sandra Arouca. Na hora de realizar a gravação final, todos capricharam na entonação da voz e abusaram dos recursos disponíveis.

2. Luz, câmera e... foto!

No segundo semestre, o tema foi a fotonovela. Os alunos leram sobre o gênero e compararam revistas da década de 1970 com as histórias em quadrinhos atuais e da época. Assim, aprenderam os conceitos de diagramação, plano e enquadramento. Carlos então explicou o que é um storyboard (seqüência ilustrada que mostra as cenas de um filme ou de uma peça publicitária). Para que os estudantes entendessem os recursos visuais, ele pediu que transformassem o roteiro de uma história em quadrinhos em desenhos e vice-versa.

Em seguida, Carlos exibiu o filme alemão O Gabinete do Dr. Caligari, de 1919. A turma comparou a dramatização e a cenografia com a produção de pintores expressionistas. Depois, ele forneceu aos estudantes fotocópias com a figura do vampiro Nosferatu (personagem-título do filme expressionista alemão de F.W. Murnau). Eles recortaram as cópias, colaram-nas no papel e criaram para o personagem um cenário expressionista. Os grupos partiram então para a elaboração dos próprios roteiros e storyboards. Terminada essa etapa, a garotada começou a caracterização dos personagens. Eram velhinhas, gângsteres, casais de noivos e mortos-vivos pelos corredores, enquanto as câmeras digitais registravam as cenas interpretadas e posadas com todo cuidado - mais uma vez a professora de Artes Cênicas entrava em ação.

Na etapa final, os jovens imprimiram as fotos, recortaram as imagens e, depois de colar tudo no papel, criaram os cenários. Para isso, usaram materiais como tinta, giz, lápis de cor e revistas para colagem. Na sala de informática, eles digitaram e imprimiram as falas dos personagens para serem coladas nos balões. A turma gravou em CD as radionovelas e as fotonovelas e, no ano seguinte, participou da festa de lançamento dos materiais. Na ocasião, todos os alunos receberam um CD com a produção dos colegas.


TEMA DO TRABALHO

Radionovela e fotonovela

• 6ª série


Objetivos e conteúdos

Carlos mostrou que os produtos da indústria do entretenimento são passageiros em comparação com as obras de arte. A turma analisou o contexto histórico, social e político que tornou a radionovela e a fotonovela populares e conheceu conceitos relativos à comunicação. Para realizar as tarefas, os alunos aprenderam a trabalhar em grupo.

Avaliação

O professor avaliou com base nas tarefas de casa, no envolvimento dos alunos em pesquisas e no modo como eles utilizaram, em cada etapa do trabalho, os conceitos artísticos aprendidos durante o projeto.

SUGESTÃO DE PLANO DE AULA COM BLOG

Achei interessante esses planos de aulas dos colegas.


Plano de Aula com Blog - Geordano

Blog: Recurso Didático


Geordano Cleriston Roveda


Área de Conhecimento: Exatas


Disciplina: Matemática

Tema: A Cultura Matemática: História, Aplicações e Curiosidades

Público alvo: 9º ano


Introdução:

A disciplina de Matemática, dentro do ambiente escolar, é a que apresenta maior índice de repetência, desestímulo e repúdio chegando a vias de ódio permanente. Não é difícil encontrarmos alunos reclamando da “Matemática escolar”. “Lamentavelmente, a Matemática tem sido e continua sendo a disciplina campeã dos impropérios” (PAROLIN, 2005, p. 117).

Todo esse desdém pela disciplina deixa transparente que a Matemática é a área do conhecimento que apresenta maiores obstáculos para ser compreendida pelos alunos. Muitos fatores influenciam a dificuldade de se entender o conhecimento matemático escolar, dentre eles, como cita (SOUZA, 2001) no prefácio do livro Matemática Divertida e Curiosa, em “vez de problemas práticos, interessantes e simples, exigem sistematicamente de seus alunos verdadeiras charadas, cujo sentido o estudante não chega a penetrar” (p 6). A falta de significado é indiscutivelmente o maior problema da disciplina para o alunado.

Confirmando este pensamento, D’Ambrosio destaca que “interessa à criança, ao jovem e ao aprendiz em geral aquilo que tem apelo às suas percepções materiais e intelectuais mais imediatas.” (2005, p. 31). “Os alunos não podem agüentar coisas obsoletas e inúteis, além de desinteressantes para muitos. Não se pode fazer todo aluno vibrar com a beleza da demonstração do Teorema de Pitágoras e outros fatos matemáticos importantes.” (D’AMBROSIO, 2005, p. 59). É necessário atribuir significado ao processo de ensino e aprendizagem.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) caracterizam a Matemática como um meio de compreender e atuar no mundo, sendo fruto da construção humana em sua interação com o contexto natural, social e cultural (BRASIL, 1998, p. 24), ou seja, a Matemática é o ferramental humano usado para resolver os problemas de sua realidade sócio-tempo-espacial. Sócio, pois cada civilização, grupo social ou étnico, em determinado momento (tempo) e em determinado espaço geográfico (espacial) precisou enfrentar a realidade que os defrontava fazendo uso da Matemática.

Diante da característica de ferramental para a compreensão do mundo que nos cerca, devemos levar os alunos a perceberem a Matemática como parte da cultura humana, constituída de história, contexto, aplicação, beleza, originalidade e graça.


Objetivo Geral:

Compreender a Cultura Matemática historicamente construída.
Objetivos Específicos:

• Estudar a história da Matemática;

• Compreendê-la como ferramenta para a resolução de problemas reais;

• Desenvolver o hábito da pesquisa;

• Construir um blog para divulgar as informações pesquisadas sobre a história da Matemática e a aplicabilidade dos conteúdos estudados durante o ano letivo.

Metodologia:

• Os alunos deverão pesquisar sobre a História do conteúdo matemático a ser estudado, tanto em livros, publicações como na web.

• Redigir em editor texto resumindo a pesquisa e expondo seus pontos de vista.

• Pesquisar a respeito da aplicabilidade em situações reais do conteúdo estudado.

• Redigir textos exemplificando a aplicação do conteúdo matemático.

• Construir um blog expondo os textos redigidos dos conteúdos matemáticos, sua historicidade e aplicabilidade.

• Durante a última semana de aula do ano letivo, os alunos confeccionarão uma apresentação de slides através do Impress para expor parte do conteúdo do blog para as outras turmas e para a comunidade escolar.

Recursos:

• Livros didáticos;

• Livros paradidáticos;

• Livros científicos;

• Computadores;

• Internet;

• Editor de texto;

• Editor de slides;

• Editor de vídeos.

Duração:

• Durante todo ano letivo será disponibilizada uma hora aula por quinzena para a realização das atividades deste projeto.

Avaliação

A avaliação dar-se-á mediante dois aspectos:

* Subjetivo: participação, interesse, aptidão para o trabalho em grupo.

* Objetivo: eficiência em pesquisar, Redigir, expor suas idéias e em construir o blog.

Postado por Marli às 06:52 3 comentários




Plano de Aula com Blog -

TEMA: MEMORIAS


PUBLICO ALVO: ALUNO-

DISCIPLINA: INFORMÁTICA EDUCATIVA

TIPO DE BLOG: COLETIVO
PROPOSTA DE ATIVIDADES:

TRABALHAR COM OS VARIOS TIPOS DE MEMORIAS, QUE PODEM SER AS MEMORIAS PESSOAIS,FAMILIARES,COLETIVAS,ESCOLARES ENTRE OUTRAS.

CONTÉUDO:

CADA ALUNO MONITOR E PROFESSOR DEVERÁ TRAZER UM OBJETO OU FOTO QUE LHE REMETA A UMA LEMBRAÇA DO PASSDO OU PRESENTE .



OBJETIVO:

FAZER COM QUE OS ALUNOS E PROFESSORES (HORÁRIO COLETIVO),RESGATEM A SUAS MEMORIAS ,SEJAM ELAS BOAS OU NÃO. COM ISSO CADA ALUNO OUN PROFESSOR PODERÁ APREENDER COM AS LEMBRANÇAS DOS OUTROS,POIS HAVERÁ UMA TROCA DE INFORMAÇOES E ESPERIENCIAS ENTRE ELES.

Postado por Marli às 07:55 2 comentários

PLANO DE AULA - BLOG COMO RECURSO DIDÁTICO -

Este trabalho tem como participantes Professores do Curso salto para o futuro: “Os Desafios da Diferença na Escola”.

Esta experiência terá aprosimadamente 40 horas de duração e será executada nos meses de novembro e dezembro no NTE de Xanxerê/SC.

Todo o trabalho será publicado no blog : www.saltoparaofuturoxxe.blogspot.com

Tipo de edublog: Blog Colaborativo


1- TEMA

OS DESAFIOS DA DIFERENÇA NA ESCOLA

2- OBJETIVOS

Direcionar um trabalho para os usos das novas tecnologias de informação e comunicação, das quais uma grande parte dos professores ainda encontra-se excluídos;

Utilizar o blog como recurso educacional e uma ferramenta de avaliação;

Perceber como é possível a superação de limites e dificuldades, contando com a ajuda de outras pessoas e com a própria vontade de se superar. Mostrar como existem possibilidades infinitas nas situações mais adversas, contando com fatores que contribuem para tal.

3- JUSTIFICATIVA

Considerando que, atualmente, estamos presenciando a inclusão social dos diferentes em todas os segmentos da sociedade, principalmente na escola, vimos à necessidade de mostrar como é possível a superação de limites e de dificuldades. Felizmente, os mais belos exemplos de superação pessoal contam com protagonistas que têm características comuns, na maioria dos casos são pessoas portadoras de necessidades especiais.

O ponto de partida para a elaboração deste plano foi o estudo do livro “Flor de Maio” da escritora Maria Cristina Furtado. A história tem como personagem principal uma pequena e infeliz borboleta que nasceu com uma deficiência na sua asa, sem condições físicas de voar. Embasados nesse contexto de luta e superação, surge à necessidade de mostrar quais exemplos da realidade mundial também passaram por adversidades e obtiveram vitória. Também, destacar alguns exemplos de superação encontrados na nossa cidade.

Partindo desta reflexão levantarei três pontos essenciais que estiverão presentes nos exemplos estudados, inclusive no livro “Flor de Maio”: o objetivo de vida, a luta constante e a ajuda dos outros.

4- CONTEÚDO

- Temas Transversais e Ética: questões sociais, valores e atitudes;

- História: personalidades reconhecidas mundialmente, líderes mundiais, relações sociais;

- Biologia/Ciências: Estudo de espécie de planta nativa do país;

- Português: leitura de textos, literatura infanto-juvenil;

- Educação Artística: apresentação de ilustrações contidas no livro “Flor de Maio” da autora Maria Cristina Furtado, e ilustrado por Elma.

Criação de slide share para postar no blog, utilizando os as imagens do livro Flor de Maio ;

Criação de tirinhas utilizando o programa gratuito Quick Tonns disponível em www.quicktoons.com

5- DESENVOLVIMENTO

Todo o trabalho se dará em 40 horas, distribuídos em 4 encontros semanais de 3 horas e 30 minutos.

Inicialmente colocarei todos a par do trabalho que será desenvolvido.Apresentarei o blog do salto para o Futuro. www.saltoparaofuturoxxe.blogspot.com . Criaremos uma conta no gmail para todas as cursistas e em seguida enviarei e-mails convidando as mesmas para serem autoras do blog. Em seguida contantar-se á história do livro “Flor de Maio” da autora Maria Cristina Furtado, para que todos tomem conhecimento do enredo trabalhado e reflitam sobre a situação. Em seguida se fará uma breve apresentação dos exemplos de superação mais conhecidos no mundo, mostrando a história de vida dessas pessoas (o músico Ludwig Van Bethoven – surdo -, o físico nuclear Stephen Hawking – tetraplégico-, os pais de Lorenzo Odone – leigos -, a luta de Martin Luther King Jr. – negro - e a vida do músico Ray Charles – cego -), contando com o auxílio de mídia, neste caso o programa de apresentação de slides. Na seqüência serão citados exemplos de perseverança e superação de pessoas da cidade.

Para finalizar, passaremos um vídeo humorístico de parte de uma peça de teatro do grupo “Os Melhores do Mundo”, chamada “ A Saga de Joseph Climber”, que trata de superação. Por fim, debateremos sobre o assunto.

A seguir postaremos no Blog as tirinhas criadas e o slide share e visitaremos o blog http://porqueheloisa.blogspot.com/, para conhecer o livro POR QUE HELOISA e a opinião da autora sobre a inclusão de pessoas especiais na escola, bem como na sociedade.

Também será elaborada poesias: Distribuição de textos da série que está sendo trabalhada, onde as cursistas transformarão em poesia e publicarão no blog.

6- RECURSOS UTILIZADOS

* Computador;

* Livro: “Flor de Maio”, da escritora Maria Cristina Furtado;

* CD de cantigas referente ao livro “Flor de Maio”;

* Aparelho de som;

* Internet;

• Programa slide share e Quick Tonns.

7- AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Tentarei acompanhar este processo que deverá ser feito por meio da análise do debate, posterior à aula, da participação e do envolvimento no desenvolvimento das atividades, dos comentários relacionados ao assunto tratado e do conhecimento prévio sobre o tema, bem como da apropriação dos recursos tecnológicos propostos..

• BIBLIOGRAFIA

FURTADO, Maria Cristina. Flor de Maio. São Paulo: Editora Brasil, 2004

Postado por Marli às 17:58 5 comentários

Plano de aula com uso de blog - Eliane Santos

Tema: Conhecendo a origem dos números

Nível: 4ª série do Ensino Fundamental

Disciplina: Matemática

Tipo de Edublog será?

Informativo. Onde cada grupo não só poderá contribuir como também participar sobre alguma opinião com relação às informações que por eles foram encontradas, através de pesquisas em diversos sites que tratam sobre a origem dos números.

Tipo de atividades:
As atividades serão as pesquisa em diversos sites e a divulgação no blog.

Porque o edublog pode enriquecer a proposta pedagógica?

Porque existe a interação entre professor, aluno e aluno x aluno. Além do mais o aluno estaria trabalhando em conjunto e não individualmente (onde ele guardaria só para eles as informações). Também a oportunidade de dar a ele a chance de: aceitar opiniões, respeitar o outro, seguir regras, aprender a ouvir, a refletir e o mais importante trocar informações, pois são através dessas trocas de informações, que ele vai construindo o seu próprio conhecimento.

Objetivo desse blog?

Fazer com que eles aprendam a pesquisar determinados assuntos, sem ter o caminho (autonomia) e a importância de se verificar a veracidade da informação coletada.

Avaliação:

Seria um debate entre os grupos, para verificar o que realmente eles aprender com a atividade proposta.

Postado por Gládis Leal dos Santos às 11:56 2 comentários

Plano de aula de uso com de blog -

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Atividades com letras


Atualizando minhas leituras, encontrei essa ferramenta interessante no Blogica_Mente, da querida Teresa de Portugal. O ImageChef é mais uma dessas ferramentas que a gente pode integrar imagem, texto e movimento. Mas o que chamou minha atenção foi a possibilidade de brincar com as letras. Ótimo para estimular a escrita criativa dos alunos!
Com o MOSAICO DE PALAVRAS é possível escrever um comentário, uma frase ou um verso com formatos variados (coração, estrela,...) O formato pode combinar com o tema proPOSTO.

QUANTAS VEZES A PALAVRA MAÇÃ APARECE NA FIGURA ABAIXO?
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SUGESTÃO

Como editar bordas de imagens


Normalmente eu uso um editor de slides (PowerPoint ou Impress) para adicionar alguns efeitos em imagens - sejam fotografias, sejam desenhos. Seguindo a dica do Wwwhat's new? (via GR) conheci o Clipyourphotos, site de edição online de imagens que permite inserir alguns efeitos interessantes, entre eles frames. Eu adoro 'bordinhas' diferentes, pois podem realçar e/ou modificar completamente uma imagem. E a vantagem do Clipyourphotos é que posso me divertir em qualquer computador (conectado), já que meu trabalho envolve diversas máquinas com diversos sistemas operacionais em muitos lugares diferentes...
Não são a coisa mais fofa do mundo?

SUGESTÃO -DICA

Combate à Pedofilia na Internet

"Vamos alertar pais e filhos que no mundo virtual a pedofilia é real!"

Sou uma grande entusiasta do uso da internet na educação e acredito que ela seja um rico recurso para promover a aprendizagem, mas também sei dos perigos que ela oferece. Como costumo publicar por aqui sugestões de atividades que envolvam o uso de recursos digitais, acho adequado também falar um pouco sobre a segurança dos nossos jovens alunos
Muitas vezes, na escola, nos preocupamos em ensinar como se usa o computador para fins pedagógicos, mas também temos a obrigação de conversar e alertar os alunos sobre os perigos da internet. Quando trabalho com adolescentes na informática não costumo proibir, mas conversar (MUITO) sobre a postura que devemos ter, o que devemos evitar e quais as conseqüências dos nossos atos (no mundo virtual ou não).
O programa CQC da Band, apresentou algumas matérias que eu acredito serem de grande utilidade pública, especialmente para os pais e professores. Elas mostram como, de fato, a pedofilia é real e está ao alcance de um clique.
Os pais deverão cdialogar muito com seus filhos sobre o uso correto da internet.
Vale a pena.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

ALGUMAS MANEIRAS DE FAZER ALGUÉM FELIZ

Dê um beijo,

Um abraço,

Um passo em sua direção.

Aproxime-se, cem cerimônia.

Dê um pouco de calor do seu sentimento.

Assente-se bem perto e deixe-se ficar,

Algum tempo, ou muito tempo,

Não conte o tempo de se dar.

Sonhe o sonho, sem duvidar.

Deixe o sorriso acontecer.

Liberte um imenso sorriso.

Olhe nos olhos, aponte um defeito com jeito.

Respeite uma lágrima.

Ouça uma história, ou muitas, com atenção.

Escreva uma carta, e mande-a.

Ajude a resolver um problema.

Pergunte por quê, como vai, como tem passado,

Que tem feito de bom, que há de novo.

E preste atenção.

Sugira um bom passeio, um bom livro,

Um bom filme, mesmo um programa de televisão.

Diga de vez em quando, desculpe.

Muito obrigado.

Não tem importância, que se há de fazer, dá-se um jeito.

Tente, de alguma maneira...

E não se espante se a pessoa mais feliz for VOCÊ.
A nossa família é o bem mais precioso que temos.

Principalmente os nossos pais, não importa se são nossos pais de verdade,
ou se são pais que adotaram você. O que importa é que eles te amem,
te passem tudo que aprenderam nessa vida.
Nossos pais merecem todo respeito e carinho do mundo.
Pois são eles quem nos dão tudo aquilo que temos e estão sempre se esforçando para nos dar aquilo que queremos.
Aprenda a dar valor a essas pessoas tão especias,
que tem um amor enorme por você.
Retribua tudo que eles te dão,
com carinho,
amor,
felicidade,
pois esses são os presentes que os nossos pais mais querem.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

SUGESTÃO DE LEITURA

Reflexões na Web - "Livro de Receitas do Professor de Português" é destaque em matéria do jornal Hoje em Dia


03/09/2007 - Elemara Duarte, Jornal Hoje em Dia



Ao sabor da rede mundial, já existe um banco de dados que oferece propostas de leitura e escrita testadas, aprovadas e em constante adaptação que levam o aluno à uma prática reflexiva – um objetivo almejado por todos os professores de língua portuguesa. A origem de tudo é a professora da Faculdade de Letras da UFMG, Carla Viana Coscarelli.

As propostas possibilitam colocar em prática uma concepção bem contemporânea do ensino da língua que, hoje, nada tem de conservador, se comparado ao antigo modelo, que era regido sob a severa batuta da gramática normativa e das cartilhas. O Projeto Redigir, como é conhecido, não oferece modelos prontos. Está tudo ali para ser salvo, colocado em prática e, se não der certo, os professores se interagem para que a atividade possa ser mudada e melhorada.



Site de infinitas possibilidades de ensino



Assim mesmo, no infinitivo e com várias possibilidades, o Redigir se propõe a contribuir para uma nova prática de ensino com a elaboração de propostas interativas. Além de professora na Faculdade de Letras da UFMG, a criadora e coordenadora do projeto, Carla Viana Coscarelli, acaba de concluir um curso de pós-doutorado em Ciências Cognitivas, na Califórnia, Estados Unidos. Com um currículo a favor da teoria, ela é uma adepta do ensino pro meio da prática, e se for com criatividade, melhor ainda. O projeto começou em 1999 como uma oficina aberta à participação de todos os funcionários da UFMG; hoje é direcionado a professores.

«A gente quer que o aluno saiba escrever e ler bem», define Carla Coscarelli. Textos publicados na Internet, letras de música e charges são trabalhados no projeto. E o texto não precisa ser somente verbal. A equipe já se prepara para aproveitar os textos não verbais do site de divulgação de vídeos, o YouTube. Saber interpretar é mais que uma palavra de ordem para a equipe. É preciso ter habilidades de leitura bem definidas, como identificar uma metáfora, uma ironia, uma tese, argumentos na «multimodalidade» de textos existentes na comunicação.

Atualmente, o trabalho tem como público-alvo os professores de Língua Portuguesa, que têm à disposição uma atividade de leitura ou produção de textos acompanhada de uma grade de resposta e comentários. «Esperamos receber feedback do professor que utilizar essas atividades em sala de aula. É essa interação entre professores e a equipe do Redigir que vai dar vida a esse site», orienta a equipe na página do projeto.

«Geralmente, se uma atividade que vêm na cartilha não der certo, o problema é do professor e cabe só a ele pensar na solução», destaca a usuária do site, a professora de Leitura e Produção de Texto do Centro Universitário UNA, Maria Aparecida Araújo e Silva. Com a interação, o projeto Redigir oferece a possibilidade de diálogo. «Não é uma forma estanque como a impressa. Graças à equipe, existe uma cumplicidade, um suporte na aplicação destas propostas», completa.

Essas atividades, devidamente testadas e aprovadas por meio da interação virtual acabam de oferecer motivos para a publicação de um livro. O «Oficina de Texto» será publicado pela Editora UFMG e tem por autoras a coordenadora Carla Coscarelli e a ex-integrante da equipe Redigir e atual professora de Português da rede particular em Belo Horizonte Daniela Mitre. «Fazemos o que todo professor sonha fazer: testamos as atividades antes de usá-las em sala de aula», comenta Daniela.



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SUGESTÃO

NA REVISTA NOVA ESCOLA DO MES DE NOVEMBRO DE 2009, TEM SUGESTÃO MUITO BOA QUE CONTRIBUI NA HORA DE REVISAR OS TEXTOS DOS ALUNOS. EM VEZ DE LÁPIS E BORRACHA, OS ALUNOS UTILIZARÃO O COMPUTADOR SIMPLES, QUE TENHA UM PROGRAMA EDITOR DE TEXTO.
VALE A PENA CONFERIR.
ABRAÇOS

OPINIÕES DE VÁRIOS AUTORES SOBRE A IMPORTÂNCIA DO LIVRO

Renata Junqueira de Souza

A importância da leitura e literatura infantil na formação das crianças e jovens

A infância é o melhor momento para o indivíduo iniciar sua emancipação mediante a função liberatória da palavra. É entre os oito e treze anos de idade que as crianças revelam maior interesse pela leitura. O estudioso Richard Bamberger reforça a idéia de que é importante habituar a criança às palavras. "Se conseguirmos fazer com que a criança tenha sistematicamente uma experiência positiva com a linguagem, estaremos promovendo o seu desenvolvimento como ser humano."
Inúmeros pesquisadores têm-se empenhado em mostrar aos pais e professores a importância de se incluir o livro no dia-a-dia da criança. Bamberger afirma que, comparada ao cinema, ao rádio e à televisão, a leitura tem vantagens únicas. Em vez de precisar escolher entre uma variedade limitada, posta à sua disposição por cortesia do patrocinador comercial, ou entre os filmes disponíveis no momento, o leitor pode escolher entre os melhores escritos do presente e do passado. Lê onde e quando mais lhe convém, no ritmo que mais lhe agrada, podendo retardar ou apressar a leitura; interrompê-Ia, reler ou parar para refletir, a seu bel-prazer. Lê o que, quando, onde e como bem entender.

Essa flexibilidade garante o interesse continuo pela leitura, tanto em relação à educação quanto ao entretenimento.

A professora e autora Maria Helena Martins chama a atenção para um contato sensorial com o objeto livro, que, segundo ela, revela "um prazer singular" na criança. Na leitura, por meio dos sentidos, a criança é atraída pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio fácil e pelas possibilidades emotivas que o livro pode conter. A autora comenta que "esse jogo com o universo escondido no livro "pode estimular no pequeno leitor a descoberta e o aprimoramento da linguagem, desenvolvendo sua capacidade de comunicação com o mundo.

Esses primeiros contatos despertam na criança o desejo de concretizar o ato de ler o texto escrito, facilitando o processo de alfabetização. A possibilidade de que essa experiência sensorial ocorra será maior quanto mais freqüente for o contato da criança com o livro.

Às crianças brasileiras, o acesso ao livro é dificultado por uma conjunção de fatores sociais, econômicos e políticos. São raras as bibliotecas escolares. As existentes não dispõem de um acervo adequado, e/ou de profissionais aptos a orientar o público infantil no sentido de um contato agradável e propício com os livros.
Mais raras ainda são as bibliotecas domésticas. Os pais, quando se interessam em comprar livros, muitas vezes os escolhem pela capa por falta de uma orientação direcionada às preferências das crianças.
É de extrema importância para os pais e educadores discutir o que é leitura, a importância do livro no processo de formação do leitor, bem como, o ensino da literatura infantil como processo para o desenvolvimento do leitor crítico.
Podemos tomar as orientações da professora Regina Zilberman, estudiosa em literatura infanto-juvenil e leitura, como forma de motivarmos as crianças e os jovens ao hábito de ler: abordar as relações entre a literatura e ensino legitimando a função da leitura, sugerindo livros, assim como atividades didáticas, a fim de alcançar o uso da obra literária em sala de aula e nas suas casas com objetivos cognitivos, e não apenas pedagógicos; considerar o confronto entre a criação para crianças e o livro didático, tornando o último passível de uma visão crítica e o primeiro ponto de partida para a consideração dos interesses do leitor e da importância da leitura como desencadeadora de uma postura reflexiva perante a realidade.
Assim, com relação à leitura e à literatura infantil, pais e professores devem explorar a função educacional do texto literário: ficção e poesia por meio da seleção e análise de livros infantis; do desenvolvimento do lúdico e do domínio da linguagem; do trabalho com projetos de literatura infantil em sala de aula, utilizando as histórias infantis como caminho para o ensino multidisciplinar.
Estratégias para o uso de textos infantis no aprendizado da leitura, interpretação e produção de textos também são exploradas com o intuito final de promover um ensino de qualidade, prazeroso e direcionado à criança. Somente desta forma, transformaremos o Brasil num país de leitores.
Renata Junqueira de Souza é PhD em Literatura e Educação e professora do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP - Universidade Estadual de São Paulo, onde coordena o Núcleo Lúdico de Pesquisa e Extensão.

Email para contato: renataecia@stetnet.com.br

Artigo extraído da revista Comunicação e Cultura, editado pela Editora Paulus - abril/maio de 2003.

A IMPORTÂCIA DO LIVRO

A importância do livro


.:''Acolher com alegria e disponibilidade o convite de Cristo a ser Seu discipulo'', diz Bento XVI

.:Ordenações Sacerdotais na Basilica de São Pedro: ''estar prontos a dar a vida''

.:Proposta de redução da maioridade penal vai ao plenário do Senado

.:CNBB e Pastoral da Criança defendem medidas socioeducativas em vez de redução da maioridade

.:Livro do Papa Bento XVI supera as 500 mil cópias vendidas

A importância do livro


Dia 23 de novembro celebramos o Dia do Livro.


Estamos numa época em que a comunicação é rápida. Usamos internet, e-mails, todos os tipos de aparelhos de comunicação, escrevemos de uma maneira simplificada. Tudo fazemos para facilitar a comunicação.

Será que neste universo de rapidez ainda temos lugar para os livros? Será que ainda precisamos das prateleiras das bibliotecas ou dos livros de cabeceira?

Os livros serão nossos companheiros de sempre. Mesmo que, graças a Deus, tenhamos tantas facilidades hoje, os livros não desaparecerão.

Aproveitemos esta oportunidade para refletir sobre o tipo de relacionamento que temos com os livros. São decoração na nossa casa e nada mais? São meios de aprofundarmos nossa cultura? O que significam para nós?

Os livros tem um grande poder sobre nós. Eles vão formando a nossa conduta, a nossa cultura, os nossos costumes.
Infelizmente, hoje, vemos um "sem fim" de publicações que não levam a nada. Ou melhor, apesar de não terem conteúdo levam muito dinheiro aos bolsos dos autores e editores.

Por outro lado vemos um "sem fim" de títulos interessantes, oportunos e muito felizes em matéria de crescimento pessoal, formação acadêmica, doutrinal e tantos outros gêneros

A importância do livro na sociedade atual.

A importância do livro na sociedade atual.


segunda-feira, 11 de maio de 2009

O livro é de fundamental importância para o desenvolvimento das sociedades e para o crescimento intelectual do indivíduo. É ele que permite ao ser humano registrar fatos importantes da sua história e repassar tais fatos às sociedades posteriores; atuando como vetor do conhecimento.
É notável o avanço intelectual que o ser humano teve após a invenção da escrita. Foi a partir dela que ele pôde catalogar e compartilhar as suas descobertas; dando origem ao que chamamos de livro. Os Hebreus, por exemplo, a partir de um conjunto de livros conhecido como Pentateuco, formaram as bases do cristianismo ocidental. É válido citar, além dos Hebreus, os fenícios que a partir de escritos, contribuíram para as técnicas de navegação atual. Tudo isso só foi possível graças ao conjunto de obras escritas e organizadas em livros que permitiu a formação de um legado cultural para as civilizações posteriores. É dessa forma que a humanidade evolui: cada geração acrescenta e registra uma descoberta que será passada para a próxima geração.
Além da importância de levar o conhecimento de geração a geração, o livro tem uma importância fundamental na disseminação do conhecimento em uma mesma geração. É o acesso a esse conhecimento que possibilita ao indivíduo o crescimento tanto intelectual quanto o financeiro. O acesso do indivíduo a esse conhecimento permite-lhe fazer comparações e associações as quais possibilitam o aprimoramento do conhecimento anterior.

Sendo assim, o livro é o principal responsável pela sociedade que se tem hoje. É graças a ele que a medicina, as relações sociais e as outras áreas do saber evoluem a cada geração.

POSSIBILIDADE DE INTEGRAÇÃO DAS MÍDIAS

São inúmeras possibilidades: Gostei muito da aula da minha amiga.Muito dez.

Como planejou a atividade?


1º Roda de conversa: tem gosta de assistir vídeos? Por quê? Quando? Onde? Por quê? (...) Que tal assistirmos um vídeo?

2º Vídeo assistido: Onde está o Aqüífero Guarani? Disponível em: http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=3144

3º Conversa informal: o que puderam observar no vídeo? Gostaram? Foi legal? Por quê? Já ouviram alguma história parecida com essa? Onde? Qual? Quem contou? (...) Já conheciam o cordel? E o cordel animado? O que acharam da melodia? E das imagens? Conheciam a história de cordel de J. Borges? E xilogravuras? Essa história é familiar? (...)

4º Como trabalhamos com leitura de jornal em sala diariamente, e nossos alunos preferem as notícias das páginas policiais, lançamos um desafio:

_ Que tal criarmos cordéis baseados em notícias locais, publicadas nas páginas policiais do jornal que lemos diariamente?

Os alunos ficaram super entusiasmados, e aceitaram o desafio.

 O trabalho foi realizado com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, com as professoras de Língua Portuguesa e Artes
 Os alunos pesquisaram mais sobre a literatura de cordel, sua origem e histórias. Valorização da diversidade cultural
 A partir das notícias que acompanharam no jornal O Progresso diariamente, selecionaram um acontecimento e contaram em cordel a história;<!--[endif]-->
Com o texto pronto, partiram para a capa do cordel, a xilogravura que fizeram com “bandejas de isopor

 Os cordéis serão expostos, como nas feiras da Região Nordeste, em um varal na Feira Multicultural de nossa escola, dia 08/10/2009.
Como identifica a forma de utilização: sensibilização, ilustração, simulação, conteúdos de ensino?

O vídeo foi utilizado para introduzir um novo assunto, como sensibilização.
Ivanilda Milfont
Parabéns amiga.Beijos

MUDANÇAS DE POSTURA DO PROFESSOR

abordados temas sobre a Sociedade da Informação e Comunicação, a ressignificação do papel da escola diante das demandas da sociedade atual e influências nas atividades e cultura da escola.


Aprofunde a análise sobre as mudanças que nossa sociedade está vivendo e como sua escola está se organizando para inserir-se nessa sociedade e preparar os estudantes para o uso das tecnologias na vida e na aprendizagem.

• A Internet e outras tecnologias propiciam novas possibilidades de organização das aulas?

• Como professor, você pode se organizar para estas mudanças, de forma crítica, equilibrada e integradora?

• Por onde começar o processo de mudança na sua prática pedagógica e como continuar?

• Reflita sobre as questões colocadas acima e compartilhe com os colegas suas idéias em relação à mudança da prática pedagógica do professor.

REFLEXÃO SOBRE O USO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Você já havia pensado em quantas tecnologias usa em seu dia-a-dia?
-Quais tecnologias você usou hoje? Quais mídias?
-Como as novas mídias interativas influenciam no nosso dia-a-dia
-Qual tecnologia você utiliza na sua escola? Explique o porquê do uso ou não dessas tecnologias.


A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação na educação:


O que você pensa sobre o tema?

Qual a sua opinião?