quinta-feira, 28 de julho de 2011

PALESTRAS ONLINE WEBMEETING SOBRE TDAH

Valeu muito a pena essa oportunidade em poder participar desse curso, ouvindo palestras maravilhosas sobre o assunto.Vários doutores  maravilhosos.Amei.Só assim terei mais embasamento para poder trabalhar cm meus alunos de uma forma mais coerente e com qualidade mesmo.

terça-feira, 26 de julho de 2011

SUGESTÃO DE ATIVIDADE

TRABALHEI COM MEUS ALUNOS O PROJETO" ECOPEDAGOGIA  UNIDOS Á TECNOLOGIA."
RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS: DATASHOW,COMPUTADORES, MÁQUINA FOTOGRÁFICA, ALGUNS SITES- http://www.escolagame.com.br/, http://www.brincandoseaprende.com.br/, WOURD COM CONTRUÇÃO DE FRASES, DITADO DE PALAVRAS, INTERNET PARA PESQUISAR O QUE É ECOPEDAGOGIA, BUSCA DE IMAGENS SOBRE O ASSUNTO,JOGOS E OUTROS.

Mudanças profundas e contraditórias

Mudanças profundas e contraditórias


José Manuel Moran

Professor de Comunicação, Educação e Tecnologias *

As mudanças são mais profundas do que muitos imaginam a primeira vista: mexem com a organização da economia, da política, dos serviços, da educação, da comunicação. Criam-se dois mundos - o físico e o digital - que se interligam, entrecruzam e complementam de forma inimaginável poucos anos atrás e que caminham para níveis de convergência muito superiores.
Estamos conectados em redes cada vez mais ricas, audiovisuais, inteligentes. As cidades tornam-se mais digitais: todos os serviços poderão ser acessados e solucionados de qualquer lugar, com qualquer tipo de tecnologia móvel e de forma mais econômica.
Apesar dos avanços nos costumes, na educação e nos valores, há um forte descompasso entre o avanço tecnológico e científico e o desenvolvimento pessoal e social. Temos tecnologias maravilhosas para usos relativamente banais e superficiais. É contraditório que milhões de pessoas acompanhem com atenção pessoas confinadas numa casa durante meses e que os transformem em celebridades ao menos por um tempo. Os serviços que mais crescem são os de pornografia e os de fofocas. Muitas pessoas se contentam com pouco, evoluem pouco, apesar do imenso potencial que possuem.
Quando vemos a vivacidade das crianças e o desencanto de grande parte dos adultos sentimos que algo se perdeu nessa caminhada. Que aprendemos tudo menos o principal: a gerenciar nossas pessoas, nossos grupos, nossas cidades, nossos países. Avançamos, mas podemos ir muito mais longe. A quantidade de pessoas depressivas, solitárias, desesperançadas atesta que ainda falta muito para termos uma sociedade sadia, realizada, solidária, participativa.
Estamos avançando. As novas gerações são mais inteligentes, mas crescem dentro de uma sociedade muito individualista, competitiva e que supervaloriza o ter, os bens materiais, a juventude, o corpo. A corrupção, o levar vantagem está disseminado em todas as classes sociais e fragiliza a convivência, a confiança, a esperança. Tudo aponta para uma sociedade melhor, mas não podemos esperar que isso irá acontecer por passes de mágica, por decisões de governantes messiânicos, por tecnologias avançadas.
Cada geração aprende um pouco com os erros das outras, mas continua cometendo seus próprios erros, porque todos somos muito contraditórios, cheios de tensões e insatisfações difíceis de preencher a longo prazo.
Mesmo com tantas demandas, avançamos muito mais devagar do que se imagina pelo peso dos costumes, hábitos, valores. Nossas idéias e expectativas são também muito mais ágeis do que nossas práticas. Há sempre um distanciamento grande entre os desejos e a ação. Tendemos a repetir processos, escolhas, procedimentos, na maior parte das vezes. Só quando estamos intimamente convencidos podemos dar um salto de qualidade na aprendizagem, nas escolhas, nas práticas.
Acreditamos que somos objetivos, que percebemos com isenção e julgamos sem paixão. Mas tendemos a procurar o que confirma nossas idéias, crenças e valores, procurar consonância afetiva e sentir-nos bem com nossas escolhas. Por isso é tão importante gostar de aprender, de conhecer, porque o conhecimento é o primeiro caminho para a mudança e se constrói a partir de constantes desafios e atividades significativas, que excitem a curiosidade, a imaginação e a criatividade.
À medida que criamos um ambiente de paz dentro de nós e ao nosso redor, evoluímos pessoalmente. A paz é um processo resultante de uma síntese equilibrada de vida: integrar o conhecimento, a afetividade e a ética; encarar de forma aberta a vida em todas as suas possibilidades e limitações; encontrar espaços profissionais estimulantes, e desenvolver relacionamentos maduros e profundos conosco e com pessoas significativas.
Mostramos em cada etapa de nossa vida o que verdadeiramente aprendemos pelo grau de humanização, paz e integração que atingimos e pela força da nossa comunicação como pessoas cada vez mais abertas, confiantes e humildes.
Evoluímos também pela construção de redes significativas de comunicação pessoais, grupais e sociais. Quanto mais ricas essas redes, mais chances teremos de aprendizagem e de realização como pessoas e mais úteis nos tornaremos para os grupos e organizações aos quais nos vinculemos e para a sociedade como um todo.
A educação equilibrada, integrada de cada um de nós e a aprendizagem a conviver com uma sociedade que equilibre mais o pessoal e o social, o material e o humano nos ajudarão a avançar pessoal e socialmente, a diminuir os desequilíbrios e desigualdades e a caminhar para uma convivência mais realizadora, progressista e justa. Não se fará isso em poucos anos, mas nos toca contribuir neste momento para que a desigualdade diminua e a realização aumente.
Estamos num período de mudanças complexas e fortes entre formas tradicionais de organizar o mundo e outras que ainda estão em implantação e que podem levar-nos a níveis mais ricos de conhecimento, de convivência, valores e realizações. Depende de nós.
Gosto muito dos textos do Moran.

domingo, 24 de julho de 2011

O uso de Tecnologias na Sala de Aula

Sugestão de Novas Tecnologias na Educação

A importância do Blog na Educação

sugestão do uso de blog na educação-vídeo

FELICIDADE MIL

Estou participando de uma Formação Continuada de Educação Especial: desafios do aluno com baixa visão no cotidiano escolar.Iniciei dia 15/06/2011 e concluirei dia 30/08/2011.
Estou muito feliz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


sugestão

Dicas de como criar um Blog educativo.

Dê uma olhada.

Blog na Educação

O blog é muito importante na educação quando é direcionado pelo professor.Com isso, o aluno adquiri habilidades em pesquisar assuntos de interesse tanto individual quanto coletivo e o professor trabalhará com argumentabilidade.Pretendo trabalhar com os alunos.
Abraços!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Mídias Sociais

Mídias Sociais


Mídia Social é em seu sentido mais básico, uma mudança na maneira como as pessoas descobrem, lêem e compartilham informações, notícias e conteúdos. É uma fusão social e tecnológica, transformando o que até então era um monólogo em um dialogo
Mídia Social descreve as ferramentas on-line que as pessoas usam para compartilhar conteúdo, perfis, opiniões, visões, experiências, perspectivas e mídia em si, facilitando assim conversas on-line e interação entre grupos de pessoas. Essas ferramentas incluem blogs, fóruns, podcasts, micro blogs, lifestreams, bookmarks, redes, comunidades, wikis, e vlogs.
Alguns exemplos que destaco como mídia social são Wikipedia (referência), MySpace e Facebook (redes sociais), Twitter e Jaikue (aplicativos de presença), YouTube (partilha de vídeo), Second Life (realidade virtual), Upcoming (Eventos), e Digg, Reddit e Propeller (notícias comportailhadas), Flickr e Zooomr (Imagens compartilhadas), Blogtv, Justin.tv, e Ustream (livecasting), Stickham, YourTrumanShow (episódica vídeo on-line), e Izimi Pownce (mídia compartilhada), del.icio.us (bookmarking ) E World of Warcraft (jogos on-line).

Vamos Unir sobre essa questão.

O equilíbrio da natureza é essencial para a vida na Terra. Recentemente, a preocupação com a degradação do planeta ocupa atenção da sociedade local e mundial.

Partindo do princípio que a educação ambiental é um processo longo e continuado, e mudar isso não é um fato simples, necessitamos primeiro mudar nossos costumes e atitudes, uma vez que a transformação deve ser espontânea e consciente para que ela possa de fato ocorrer.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sugestões de atividades.

Sugestões de Atividades e jogos para suas aulas. Com o objetivo de enriquecer e diversificar o processo ensino/aprendizagem.

Use a sua criatividade e promova jogos e atividades que ampliarão as possibilidades de LEITURA e ESCRITA das crianças.

Tome nota das seguintes dicas e procure colocá-las em prática, fazendo as devidas adaptações, conforme a sua realidade:

-Use jogos educativos nas suas aulas.
                                                                                        
- Desenvolva atividades lúdicas com seus alunos.

- Procure introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.

-Mude a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.

-Faça os alunos participarem das aulas.

- Troque de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo.

-Explore cartazes, vídeos, filmes.

-Traga jornais e revistas para a sala de aula.

-Aproveite todo o ambiente escolar.

-Crie aulas diferentes e divertidas.

-Elabore situações problemas para os seus alunos resolverem.

-Busque auxílio nos meios de comunicação.

-Troque experiências com os colegas.

-Use mídias na educação com critérios estabelecidos.

-Valorize as opiniões de seus alunos.

-Peça sugestões aos seus alunos quando for preparar suas aulas.

-Faça trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos.

-Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.

- Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos.

- Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho.

*** Jogos e atividades ALFABETIZAÇÃO ***

Analise cada jogo abaixo e aplique aos alunos de forma a ajudarem a refletirem sobre a escrita e leitura.

1- Jogo dos 7 erros: a prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituições.
2- Jogo dos 7 erros: a prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.

3- Jogo dos 7 erros: a profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.

4- Jogo dos 7 erros: a prof.ª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.

5- Jogo dos 7 erros: a prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.

6- Jogo dos 7 erros: a prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.

7- Jogo dos 7 erros: a prof.ª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.

8- Jogo dos 7 erros: a profª escreve um texto conhecido (música, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.

9-Caça palavras: a prof.ª monta o quadro e dá só uma pista: “Ache 5 nomes de animais” por exemplo.

10- Caça palavras: a prof.ª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.

11- Caça palavras no texto: a prof.ª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.

12- Jogo da memória: o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.

13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.

14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.

15- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e “descobre” quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.

16- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.

17- Cruzadinha: A prof.ª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.

18- Bingo de letras: as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas.

19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.

20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.

21- Bingo: as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança devem procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.

22- Quebra cabeça de rótulos: a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a “ordem das letras”

23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.

24- Ache o estranho: a prof.ª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um “estranho” (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por “A” e uma por “J”; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.

25- Procure seu irmão: os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecido e, seu respectivo nome, em letra bastão.

26- “Procure seu irmão”: os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.

27- Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais). Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.Vá dando as tarefas, uma a uma: - levantar a letra;- organizar em ordem alfabética;- o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela;- formar frases com a palavra escolhida;- formar palavras com o alfabeto móvel;- contar as letras de cada palavra; - separar as palavras em sílabas; - montar histórias com as palavras formadas;- montar o nome dos colegas da sala;- montar os nomes dos componentes do grupo.

28- Pares de Palavras

Objetivo: utilizar palavras do dicionário Destreza predominante: expressão oral Desenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.

29- Formando palavras

Número de jogadores: 4 por grupo.Material: 50 cartões diferentes (frente e verso).Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias de cada letra do alfabeto)Desenvolvimento: Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabeto móvel no verso de cada desenho. Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.Variações:Classificar (formar conjuntos) de acordo:- com o desenho da frente dos cartões; - com o número de letras das palavras constantes dos cartões; - com o número de sílabas das palavras dos cartões; - com a letra inicial;Profª Lourdes Eustáquio Pinto Ribeiro(didatica@didatica.com.br - http://www.didatica.com.br)
30- Treinos de rimas

Várias cartas com figuras de objetos que rimam de três formas diferentes são colocadas diante das crianças. Por exemplo, pode haver três terminações: /ão/, /ta/, /ço/. Cada criança deve então retirar uma carta, dizer o nome da figura e colocá-la numa pilha com outras figuras que tenham a mesma rima. O teste serve para mostrar as palavras que terminam com o mesmo som. Ao separá-las de acordo com o seu final, juntam-se as figuras em três pilhas com palavras de terminações diferentes.

31- Treinos de aliterações

Em uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras (por exemplo, desenho-modelo: coração; desenhos com o mesmo final: televisão, leão, balão, mão; desenhos com finais diferentes: dado, uva, fogo).

32- Treinos de consciência de palavras
Frases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado.

33- Quantas sílabas têm...

A professora fala uma palavra e o aluno “bate palma(s)” de acordo com o número de silabas.

34- Adivinha qual palavra é.................

35- Lá vai a barquinha carregadinha de ...

A professora fala uma LETRA (ou sílaba) e as crianças escolhem as palavras. Ex.: frutas iniciadas com M - maçã, morango, melão, etc...
36- Adivinhando a palavra

O professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)

37- Quantas sílabas?

A professora fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)

38- Descobertas de palavras com o mesmo sentido

Ajude o aluno a perceber que o mesmo significado pode ser representado por mais de uma palavra. Isso é fácil de constatar pela comparação de frases como as que se seguem:• O médico trata dos doentes • O doutor trata dos doentesForneça, em frases, exemplos do emprego de sinônimos de uso comum como:• Bonita, bela; • Malvado, mau; • Rapaz; moço • Bebê; neném; • Saboroso; gostoso

39- Descobertas de palavras com mais de um significado

Com essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc

40- Respondendo a perguntas engraçadas

Faça-as pensar sobre a existência de homônimos através de brincadeiras ou adivinhações: • a asa do bule tem penas? • O pé da mesa usa meia? • A casa do botão tem telhado?
41- Escrita com música

1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.

42- Conversa por escrito:

1) dividir a classe em duplas; 2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.Observações: 1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto.Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

43- Interpretando por escrito

1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 2) numerá-los de 1 a 4; 3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 5) ler as interpretações obtidas.

44- Brincando com as cores:

1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 2) numerar os participantes de cada uma; 3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando “dar pistas” a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).

45- Compondo um belo texto-poema

1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 5) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.

46- Cinemas imaginários

1) dividir a sala em equipes ou grupos; 2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles.“A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)

47- Criações de um país imaginário

1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.

48- “ Se eu fosse ...”

1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.

49- Jogos do segredo (telefone sem fio)

Dizer uma pequena frase a uma criança e ela diz essa frase ao ouvido da criança que está ao seu lado e assim sucessivamente até percorrer as crianças todas. A ultima diz a frase em voz alta para vermos se coincidiu com a frase inicial.
50- Jogo de formação de frases:

Montagem: faça várias cartelas em cores diferenciadas, contendo: os substantivos, ações, conectivos e pontuação, separadamente. (ex: substantivos em rosa, conectivos em azul, etc.).

Como jogar: a professora entrega a uma dupla de alunos cartelas contendo palavras, vogais e pontuação embaralhadas. Em seguida, pede a ela que forme as frases corretamente. Em outro momento, pergunta-lhe se é possível trocar elementos frasais com as demais duplas. Assim, os alunos treinam, de maneira lúdica, a comparação entre frases e entre elementos que estruturam uma frase, sem preocupar-se com nomenclatura. Em momento algum, a professora comenta a divisão de cores dos elementos. Ela deixa o aluno descobrir as diferenciações, instigando-o a reparar as diferenças. Outra forma de brincar é fazer com que uma criança monte a frase e a outra a leia em voz alta.

SUGESTÕES DE JOGOS

1. JOGO DO TABULEIRO-

Material: tabuleiro individual com 20 divisões, um dado com pontos ou numeração, material de contagem para preencher o tabuleiro (fichas, tampinhas, etc).- Aplicação: cada jogador, na sua vez, joga o dado e coloca no tabuleiro o número de tampinhas indicado no dado. Os jogadores devem encher seus tabuleiros.

2. JOGO TIRANDO DO PRATO-

Material: pratos de papelão ou isopor (um para cada criança), material de contagem (ex.: 20 para cada criança), dado.- Aplicação: os jogadores começam com 20 objetos dentro do prato e revezam-se jogando o dado, retirando as peças, quantas indicadas pela quantidade que nele aparece. Vence quem esvaziar seu prato primeiro.

3. BATALHA-

Material: baralho de cartas de ÁS a 10.- Aplicação: um dos jogadores distribui (divide) todas as cartas entre todos. Cada criança arruma sua pilha com as cartas viradas para baixo, sem olhar para as faces numeradas. Os jogadores da mesa (2, 3 ou 4) viram a carta superior da sua pilha e COMPARAM os números. Aquele que virar a carta de quantidade “maior” (número maior) pega todas para si e coloca num monte à parte. Jogar até as pilhas terminarem. - Se abrirem cartas de mesmo valor, deixar na mesa e virar as próximas do seu monte.- Vence aquele que pegar o maior número de cartas (estratégias: comparar a altura das pilhas, contar, estimar).

4. LOTO DE QUANTIDADE-

Material: dado com pontos, cartelas com desenhos da configuração do dado e fichas para marcar as cartelas sorteadas.- Aplicação: cada jogador recebe uma cartela com três desenhos que representem uma das faces do dado. Na sua vez, joga o dado e se tiver na sua cartela um desenho IGUAL ao da face sorteada, deve cobri-la com a ficha. Termina quando alguém cobrir os três desenhos da sua cartela.
5. JOGO DO 1 OU 2 –

Material: dado com apenas os números 1 e 2, ou fichas em uma sacola (números 1 e 2).- Aplicação: Cada jogador, na sua vez, joga o dado, ou retira uma ficha. O jogador lê o número e procura identificar em seu corpo partes que sejam únicas (ex.: nariz, boca, cabeça, etc) ou duplas (olhos, orelhas, braços, etc). Não pode repetir o que o outro já disse. Caso não lembre, a criança passa a vez. Jogar até esgotar as partes.

6. SACOLA MÁGICA-

Material: uma sacola, um dado, materiais variados (em quantidade).- Aplicação: uma criança joga o dado, lê o número e retira da sacola a quantidade de objetos correspondente à indicação do dado. Passa a vez a outro jogador, até que todos os objetos sejam retirados da sacola. Podemos comparar as quantidades no final (mais/menos, muitos/poucos).

7. FORMANDO GRUPOS-

Material: apito, cartazes com números escritos.-

Aplicação: as crianças se espalham em um lugar amplo, até que se toque o apito. A professora mostra um cartaz com o número e as crianças deverão formar grupos com os componentes de acordo com o número dito. - Discutir: quantos conjuntos? Quantas crianças ficaram de fora?

8. O QUE É, O QUE É? –

Material: uma sacola e os blocos lógicos (sugiro 4 peças diferentes).- Aplicação: Selecionar as peças colocadas dentro do saco e mostrar às crianças. A criança coloca a mão no saco e através do tato identificará a forma que tateou. À medida que forem retiradas do saco, perguntar quantas ainda faltam.- Variação: a professora coloca a mão, descreve e as crianças tentam adivinhar. Ex.: tem quatro lados do mesmo tamanho (quadrado).

9. DEZ COLORIDOS

Material: canudos coloridos, copos de plástico e cartões com as cores dos canudinhos disponíveis.-

Aplicação: as crianças formam grupos e cada uma retira de uma caixa maior um número determinado de canudinhos coloridos (ex.: pegue 10 canudinhos coloridos) e coloca em seu copo. Quando a professora sortear uma COR, os componentes colocam seus canudinhos da cor sorteada no centro da mesa. Solicitar que contem o total de canudinhos. Registrar os valores de cada grupo e recolher os canudinhos do grupo.- Variação: o jogo pode ser individual (cada criança retira os canudos) e contam quem tirou mais / menos / mesma quantidade, etc.

* * * Blocos lógicos * * *

São compostos de 48 blocos, com quatro variáveis: cor, forma, tamanha e espessura. Existem três cores: vermelho, azul e amarelo. Quatro formas: quadrado, retângulo, círculo e triângulo. Dois tamanhos: grande e pequeno e duas espessuras: grosso e fino.

1- JOGO DA ADIVINHAÇÃO

Material: 1 caixa, objetos variados ou 1 caixa de blocos lógicos.

Conteúdo: percepção tátil, contagem, identificação de numerais, cores, formas, tamanho, espessura...

Dividir as crianças em vários grupos e colocar os objetos ou blocos lógicos numa caixa no centro da sala, fechada com uma tampa onde há um buraco, pelo qual passa apenas a mão da criança. De cada grupo uma criança vai à caixa, a sua vez, coloca a mão, “adivinha” o que está sendo pedido (cor, forma, espessura...). Se acertar, leva a peça para seu grupo, marcando ponto. Se errar, recoloca o objeto na caixa. Ao final das rodadas combinadas, proceder a contagem de cada grupo comparando as quantidades.

2- PIPA

Material: 1 caixa de blocos lógicos, giz de lousa.

Conteúdo: desenvolvimento da estética, noção de cor, forma, espessura, tamanho e quantidade.
A professora trabalha a motivação das crianças, perguntando se elas sabem o que é uma pipa, se já viram uma voando com seu rabo comprido e colorido. Com os blocos podemos construir rabos de pipa muito bonitos. A criança pega um bloco na caixa, fala tudo o que sabe sobre ela e em seguida coloca sobre o rabo desenhado pela professora. Isto vai formar uma seqüência longa no chão da sala. Proceda o registro escrito dessa atividade.

3- VERDADE OU MENTIRA?

Material: 1 caixa de blocos lógicos

Conteúdo: construção de conceitos lógicos, noção de número, seqüência numérica, contagem.

A classe é dividida em duplas, ou pequenos grupos. Numerar os grupos. Tirar a “sorte” pra ver quem começa. Em seguida a professora esconde os blocos atrás de um anteparo, pega uma figura, dirige-se a cada grupo (um de cada vez) e diz um absurdo. Por exemplo: estou segurando uma peça vermelha e azul. Verdade ou Mentira? As crianças devem decidir, se a professora diz a verdade ou mentira. Ganha 1 ponto o grupo que acertar a resposta. Se o grupo errar, o próximo grupo tem o direito de responder. Se esse também errar, passa a vez para o próximo. (a professora sempre respeitará a ordem numérica).

4- JOGANDO EM EQUIPE

Divide a classe em dois grupos. Espalha os blocos lógicos sobre uma mesa e posiciona os grupos, em fila, a uma boa distância da mesma. A professora fica atrás da mesa, de forma que fique de frente para seus alunos. Ela sorteia uma das fichas e o primeiro da fila de cada grupo deverá correr até a mesa e pegar o que se pede. Ganha 1 ponto o grupo que conseguir primeiro achar a figura. No final contam-se os pontos de cada grupo.A) Pequeno ou grande?

material: blocos lógicos

conteúdo: conceito de espessura, noção de quantidadeB) Jogo da forma
material: 4 cartelas, cada uma com o desenho de uma figura (quadrado, circulo, triangulo e retângulo) conteúdo: conceito de forma, noção de quantidade, contagem.C)

Jogo da cor

material: 3 cartelas de cores primáriasconteúdo: conceito de cor, noção de quantidade, contagem.D) Grosso ou finomaterial: 1 cartela com um risco grosso e 1 com um risco finoconteúdo: noção de espessura, quantidade, contagemE) ATRIBUTOS diversos

A partir de agora a professora trabalha 2 ou mais conceitos juntos.

material: cartelas de cor, forma, espessura e tamanho conteúdo: noção de cor, forma, tamanho, espessura, contagem, quantidade.A professora agora levantará 2, 3 ou 4 cartelas e a criança deve procurar o bloco correspondente.

5- JOGOS DAS 11 CARTELAS

Material: cartelas de cores (3), cartela de formas (4), cartelas de tamanho (2) e cartelas de espessura (2)

Conteúdo: cor, forma, tamanho, espessura, contagem, quantidade professora dispõe as cartelas com a face para baixo e uma criança vira uma. Todas as peças com aquela característica deverão ser separados. Numa etapa seguinte, serão virados dois cartões, depois 3 e depois 4. Essa atividade levará a criança a refletir sobre o fato de que dois opostos não podem existir simultaneamente, caso ela tire as cartelas grosso e fino simultaneamente, por exemplo.

6- JOGAM COM TABELA DOS ATRIBUTOS

Material: 1 cartela para cada criança, blocos lógicos

Conteúdo: discriminação visual, conceitos de cor, forma, espessura e tamanho.

A professora entrega 1 cartela para cada criança e em seguida 1 bloco que será analisado. A criança deverá fazer uma ficha quadradinho correspondente aos atributos daquela peça.Exemplo de tabela (da esquerda para a direita: vermelho, azul, amarelo, triangulo, quadrado, circulo, retângulo, grande, pequeno, grosso, fino).

7- JOGOS SÍNTESE

Material: cartelas como as usadas no jogo anterior

Conteúdo: os mesmos do anteriorA professora entrega uma ficha para cada criança, só que dessa vez ela marca os atributos e a criança procura a peça correspondente.

8- JOGOS DA CÓPIA

Material: 2 caixas de blocos

Conteúdo: cor, forma, tamanho, espessura, discriminação visual, seqüência lógica

A classe é dividida em 2 grupos. Dois alunos sentam frente a frente, cada uma com um jogo de blocos. A primeira equipe monta uma série de 5, 6 blocos e a segunda equipe terá que copiá-la, usando as peças com os mesmos atributos.
9- JOGOS DA SEQÜÊNCIA LÓGICA

Material: blocos lógicos
Conteúdo: especifico da seqüência

A professora dispõe as peças numa mesa e monta uma seqüência, por cor, por exemplo: vermelho, amarelo, azul, vermelho, amarelo, azul, vermelho .... Pedir às crianças que observem o que tem de especial nessa cobra. Se as crianças não conseguirem perceber a seqüência, pode-se colocar um cartão com mancha de cor acima de cada bloco. Isto fará com que se isole o critério cor, uma vez que os blocos apresentam todos os critérios simultaneamente, o que pode gerar a dificuldade de percepção da seqüência. Quem conseguir colocar suas peças primeiramente, será o vencedor.
As seqüências podem variar: formas: um triângulo, um quadrado, um retângulo, um círculo, um triângulo... As crianças deverão dar continuidade, sem se preocuparem com as cores.tamanho: um grande e um pequeno, um grande...espessura: fino, grosso, fino...Podemos dar início e deixar as crianças descobrirem a seqüência. Se a maioria não conseguir, aquela que visualizou a seqüência, coloca as cartelas de ordem acima das figuras.

10- BINGOS COM FIGURAS

Material: cartelas

Conteúdo: todos os trabalhados com os blocos, discriminação visual
A professora confecciona cartelas com os desenhos de todas as figuras. As peças são colocadas todas dentro de um saco. Uma criança retira uma peça e a descreve: um quadrado, vermelho, grosso, pequeno. A criança que tiver o desenho em sua cartela, tem o direito de colocar um feijão ou uma pedrinha sobre a figura para marcar os lugares. Quem primeiro completar suas cartelas vence o jogo.

11- JOGOS DA DESCRIÇÃO

Material: blocos lógicosConteúdo: utilização de vocabulário especifico, percepção visual, desenvolvimento das noções de tamanho, cor, forma e espessura.

A professora apresenta um conjunto para as crianças, e pede que elas formem frases, olhando as peças do conjunto; exemplos: Nenhum é triângulo. Todos são quadrados. Alguns são grandes. Um é amarelo. Apenas um é azul. Muitos são retângulos. O quadrado vermelho é grosso. Nem todos são finos.

12- JOGOS DA CHARADA

Material: cartelas de cores, formas, espessura e tamanho Conteúdo: os trabalhadas com blocos lógicos, desenvolvimento do raciocínio lógico, discriminação visual

Uma equipe escolhe uma peça. Depois disso, vai colocando as cartelas de transformação e no final a peça decorrente. Essa é colocada dentro de um saco. A outra equipe terá que seguir o caminho, tentando descobrir qual a peça está dentro do saco. A equipe que acertar, marcará um ponto. Por exemplo:da esquerda para a direita (sem contar as flechas) = azul e amareloA equipe 1 mostrará o triângulo vermelho grande grosso e a equipe 2 terá que encontrar a peça escondida que é o retângulo, amarelo, pequeno e fino. Podemos desenvolver esse jogo em dois níveis de dificuldade:

Nível 1 - as crianças podem pegar a peça correspondente a cada modificação.

Nível 2 - as crianças terão que fazer as modificações mentalmente, sem manipular as peças.

13- JOGOS DO DETETIVE

Material: blocos lógicos Conteúdo: os trabalhados com os blocos, raciocínio lógico

As crianças podem ser organizadas em duas equipes. Cada equipe dispõe de um jogo de blocos.

Níveis:Nível 1 - A equipe 1 escolhe uma peça e a coloca atrás de um anteparo.
A equipe 2 dispõe os blocos a sua frente, para ajudar a organizar o raciocínio. Esta equipe deve discutir a estratégia de perguntas.

Por exemplo: É vermelha? Se equipe 1 responder que não, a equipe 2 poderá retirar as peças vermelhas e perguntar: É amarela? As perguntas continuam até que a equipe 2 possa descobrir qual é a peça que está atrás do anteparo. Então as equipes invertem as posições e a equipe 2 passa a esconder a peça.

Uma variante é marcar o número de perguntas que cada equipe faz, ganhando o jogo, quem fizer o menor número de perguntas. Entretanto, se chutar e errar, perde o jogo.

Nível 2 - Quando o jogo, com a manipulação das peças se tornar fácil, podemos sugerir que as crianças apenas olhem para as peças, mas não as toquem.

Nível 3 - Este nível é bem mais difícil, porque exige um raciocínio classificatório interiorizado, vamos sugerir que as crianças descubram a peça sem olhar para outro conjunto de blocos.

Nível 4 - Esconderemos duas ou três peças simultaneamente, que deverão ser descobertas.

14- O TESOURO DO PIRATA

Material: 1 caixa de blocos lógicos.

Cada criança pega 1 figura da caixa de blocos lógicos e fica atenta à história. A professora inicia a história: “Era uma vez um pirata muito mau. Ele era dono de um navio e vivia de roubar tesouros. Um dia ele roubou um baú cheinho de moedas de ouro e não repartiu com nenhum marujo de seu navio. Naquela noite uma tempestade fez com que o navio batesse nas pedras. Um buraco se abriu no casco do navio que foi ao fundo do mar. Todos os marujos e o pirata nadaram até uma pequena ilha e se salvaram. O pirata estava inconformado e fez com que seus marujos mergulhassem, um a um, até o fundo do mar para ver se recuperavam seu amado baú de moedas de ouro. Mas os marujos voltavam de mãos vazias. O pirata começou a desconfiar que um dos marujos estava lhe enganando. Então ele começa uma investigação.”Nesse momento a professora vai dando as características do ladrão. Por exemplo: o ladrão está com uma peça grande – os que estão com peças pequenas não são os ladrões e devem guarda-las na caixa. Em seguida dó outra característica: O ladrão está com uma peça grande e grossa.... Depois grande grossa e vermelha.... Grande, grossa, vermelha e de quatro lados, e finalmente dá a ultima característica (escolhe entre quadrado e retângulo). A cada vez que fizer essa brincadeira muda as características.

Variação: a professora entrega uma cartela com os dados da figura para que a criança descubra.

15- DITADO DE FORMAS E POSIÇÕES

Material: blocos lógicos
Conteúdo: noção espacial, lateralidade, raciocínio lógico, linguagem verbal, desenvolvimento de conceitos diversos como: em cima, embaixo, dentro, fora, de um lado, do outro, etc.

Uma dupla de crianças, sentadas uma de costas para a outra tendo uma mesa à sua frente. Cada um recebe blocos idênticos. Um deles deve montar uma cena com suas figuras. Depois disso, ditará ao seu companheiro que tentará montar uma cena idêntica. O que dita deve dar o maior número de informações possível.

Por exemplo:
Coloque o circulo vermelho no meio da mesa. Coloque o quadrado azul em cima dele. O triângulo azul fica do lado direito do círculo.Obs.: os blocos podem ser trocados por objetos diversos: cola, tesoura, caneca, lápis, etc.

16- JOGOS DAS DIFERENÇAS

Material: blocos lógicos Conteúdo: os trabalhados com os blocos, percepção visual, desenvolvimento do raciocínio lógico.

Nesta atividade, as crianças trabalham sobre um quadro contendo três peças. O desafio consiste em escolher a quarta peça observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro.

Exemplo:

1- triângulo, amarelo, grosso e grande;

2- quadrado, amarelo, grosso e grande;

3- retângulo, amarelo, grosso e grande;Eles deverão escolher a quarta peça (círculo, amarelo, grosso e grande) observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças (a diferença na forma).
As peças serão colocadas pela professora de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças...

17- O QUE É, O QUE É...
Material: uma sacola e os blocos lógicos (sugiro 4 peças diferentes).
Aplicação: Selecionar as peças colocadas dentro do saco e mostrar às crianças. A criança coloca a mão no saco e através do tato identificará a forma que tateou. À medida que forem retiradas do saco, perguntar quantas ainda faltam.
Variação: a professora (ou uma criança) coloca a mão, descreve e as crianças tentam adivinhar. Ex.: tem quatro lados do mesmo tamanho (quadrado).

terça-feira, 12 de julho de 2011

CEFAPRO de Rondonópolis-MT

  Agradeço imensamente ao, CEFAPRO de Rondonópolis-MT  por ter  dado oportunidade de participar de um Curso sobre ECOPEDAGOGIA e SUSTENTABILIDADE NA ESCOLA, em parceria com o MEC.Não tenho palavras para agradecer á todos os envolvidos.Beijos.....com muito carinho.

Formas de Entender e Calcular Problemas

Na Revista Nova Escola dos meses junho e julho tem sugestões sobre o assunto elencado acima.
Para trabalhar com alunos com deficiência intelectual, acesse novaescola.org.br e digite na busca "Interpretar enunciados" muito boa as susgestões.Abraços!!!!!!!!!

O que fazer para evitar o bullying?

A Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) sugere as seguintes atitudes para um ambiente saudável na escola:


- Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões;
- Estimular os estudantes a informar os casos;
- Reconhecer e valorizar as atitudes da garotada no combate ao problema;
- Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar;
- Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos;
- Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying.
Todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). O primeiro passo é admitir que a escola é um local passível de bullying. Deve-se também informar professores e alunos sobre o que é o problema e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática.
"A escola não deve ser apenas um local de ensino formal, mas também de formação cidadã, de direitos e deveres, amizade, cooperação e solidariedade. Agir contra o bullying é uma forma barata e eficiente de diminuir a violência entre estudantes e na sociedade", afirma o pediatra.
Vamos unir,buscando primeiramente forças  e pedindo discernimento para Deus .de como sermos mediadores de mais esse conflito.

O que é bullying?

Li este texto sobre Bullying e achei interessante e quero compartilhar.

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
2. O que não é bullying?
Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor também não são considerados bullying. Para que seja bullying, é necessário que a agressão ocorra entre pares (colegas de classe ou de trabalho, por exemplo). Todo bullying é uma agressão, mas nem toda a agressão é classificada como bullying.
Para Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para ser dada como bullying, a agressão física ou moral deve apresentar quatro características: a intenção do autor em ferir o alvo, a repetição da agressão, a presença de um público espectador e a concordância do alvo com relação à ofensa. ''Quando o alvo supera o motivo da agressão, ele reage ou ignora, desmotivando a ação do autor'', explica a especialista.
3. O bullying é um fenômeno recente?

Não. O bullying sempre existiu. No entanto, o primeiro a relacionar a palavra a um fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega, no fim da década de 1970. Ao estudar as tendências suicidas entre adolescentes, o pesquisador descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, o bullying era um mal a combater.
A popularidade do fenômeno cresceu com a influência dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções maiores. "O fato de ter consequências trágicas - como mortes e suicídios - e a impunidade proporcionaram a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema", aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil (164 págs., Thesaurus Editora tel. (61) 3344-3738).

4. O que leva o autor do bullying a praticá-lo?

Querer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. Isso tudo leva o autor do bullying a atingir o colega com repetidas humilhações ou depreciações. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a opressão do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima.
''O autor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar na qual tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar'', explica o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).
Sozinha, a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um praticante de bullying. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida, a menos que seja tratado", diz.

5. O espectador também participa do bullying?

Sim. O espectador é um personagem fundamental no bullying. É comum pensar que há apenas dois envolvidos no conflito: o autor e o alvo. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem responsável pela continuidade do conflito.
O espectador típico é uma testemunha dos fatos, pois não sai em defesa da vítima nem se junta aos autores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva pode ocorrer por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido.
Os que atuam como plateia ativa ou como torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo também são considerados espectadores. Eles retransmitem imagens ou fofocas. Geralmente, estão acostumados com a prática, encarando-a como natural dentro do ambiente escolar. ''O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro.
Se for pela internet, por exemplo, ele ‘apenas’ repassa a informação. Mas isso o torna um coautor'', explica a pesquisadora Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868).

6. Como identificar o alvo do bullying?

O alvo costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. ''Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir'', afirma o pediatra Lauro Monteiro Filho. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno procura ajuda, a tendência é que a provocação cesse.
Além dos traços psicológicos, os alvos desse tipo de violência costumam apresentar particularidades físicas. As agressões podem ainda abordar aspectos culturais, étnicos e religiosos.
"Também pode ocorrer com um novato ou com uma menina bonita, que acaba sendo perseguida pelas colegas", exemplifica Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil (164 págs., Thesaurus Editora tel. (61) 3344-3738).

7. Quais são as consequências para o aluno que é alvo de bullying?

O aluno que sofre bullying, principalmente quando não pede ajuda, enfrenta medo e vergonha de ir à escola. Pode querer abandonar os estudos, não se achar bom para integrar o grupo e apresentar baixo rendimento.
Uma pesquisa da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) revela que 41,6% das vítimas nunca procuraram ajuda ou falaram sobre o problema, nem mesmo com os colegas.
As vítimas chegam a concordar com a agressão, de acordo com Luciene Tognetta, doutora em Psicologia Escolar e pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinhas (Unicamp). O discurso deles segue no seguinte sentido: "Se sou gorda, por que vou dizer o contrário?"
Aqueles que conseguem reagir podem alternar momentos de ansiedade e agressividade. Para mostrar que não são covardes ou quando percebem que seus agressores ficaram impunes, os alvos podem escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las, tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.

8. O que é pior: o bullying com agressão física ou o bullying com agressão moral?

Ambas as agressões são graves e têm danos nocivos ao alvo do bullying. Por ter consequências imediatas e facilmente visíveis, a violência física muitas vezes é considerada mais grave do que um xingamento ou uma fofoca.
''A dificuldade que a escola encontra é justamente porque o professor também vê uma blusa rasgada ou um material furtado como algo concreto. Não percebe que a uma exclusão, por exemplo, é tão dolorida quanto ou até mais'', explica Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os jovens também podem repetir esse mesmo raciocínio e a escola deve permanecer alerta aos comportamentos moralmente abusivos.

9. Existe diferença entre o bullying praticado por meninos e por meninas?

De modo geral, sim. As ações dos meninos são mais expansivas e agressivas, portanto, mais fáceis de identificar. Eles chutam, gritam, empurram, batem.
Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros, exclusão. "As garotas raramente dizem por que fazem isso. Quem sofre não sabe o motivo e se sente culpada", explica a pesquisadora norte-americana Rachel Simmons, especialista em bullying feminino.
Ela conta que as meninas agem dessa maneira porque a expectativa da sociedade é de que sejam boazinhas, dóceis e sempre passivas. Para demonstrar qualquer sentimento contrário, elas utilizam meios mais discretos, mas não menos prejudiciais. "É preciso reconhecer que as garotas também sentem raiva. A agressividade é natural no ser humano, mas elas são forçadas a encontrar outros meios - além dos físicos - para se expressar", diz Rachel.

10. O que fazer em sala de aula quando se identifica um caso de bullying?

Ao surgir uma situação em sala, a intervenção deve ser imediata. "Se algo ocorre e o professor se omite ou até mesmo dá uma risadinha por causa de uma piada ou de um comentário, vai pelo caminho errado. Ele deve ser o primeiro a mostrar respeito e dar o exemplo", diz Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O professor pode identificar os atores do bullying: autores, espectadores e alvos. Claro que existem as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. Mas é necessário distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o pediatra Lauro Monteiro Filho.
Veja os conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (132 págs., Ed. Artmed, tel; 0800 703 3444):
- Incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças por meio de conversas, campanhas de incentivo à paz e à tolerância, trabalhos didáticos, como atividades de cooperação e interpretação de diferentes papéis em um conflito;
- Desenvolver em sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos;

segunda-feira, 11 de julho de 2011

PROJETO-ECOPEDAGOGIA-MEIO AMBIENTE

1. Nome do cursista:

2. Professora Maria Jose da Silva Cardoso Ramos (matutino e vespertino)

3. Identificação do local:

Escola Municipal Pref.Alvaro Brandão.

Alunos atendidos: 1º Ano D e 4º B (total 55 alunos)

Duração: Março de 2011 a dezembro de 2011



3. Título do projeto

 Projeto Meio Ambiente(ECOPEDAGOGIA)

4. Características do Projeto: INTERDISCIPLINAR

Conteúdos:

Língua Portuguesa:

• Leitura de Textos;

• Conceito de Meio ambiente;



Ciências:

• Tipos de plantas;

• Tipos de frutas;

• Animais;

• Poluição;

• Queimadas;

RECURSOS NATURAIS – Ar, Água, Terra, Fauna, Flora..



História:

• Pesquisas relacionadas ao tema;

• Degradação contínua e histórica;

• Extinção dos animais



Geografia:

• Pesquisas relacionadas ao tema;

• Aumento progressivo do desmatamento;

• Preservação do meio ambiente;

• Áreas de degradação do meio ambiente;

• Áreas de poluição: urbano e rural.

• Área de Proteção Ambiental



Matemática:

• Adição, subtração;

• Números;

• Figuras geométricas;

• Problemas orais;



5. Descrição geral

O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESTA AULA:

• Reconhecer a importância do meio ambiente;

• Identificar-se como parte integrante do meio ambiente;

• Ampliar o conceito de meio ambiente e ecologia;

• Perceber a importância da participação individual e coletiva no cuidado com o meio ambiente.

• Conscientização dos aspectos ecológicos: água, ar e solo.

• Conscientização dos danos à ecologia ( poluição, desmatamento, erosão,etc)



6. Tecnologias/Mídias a serem utilizadas:
• Sala de tecnologia

• TV/DVD (filmes com o tema), movie make

• Máquina fotográfica digital (registro das atividades)

• Computador;

• Datashow; MÁQUINA FOTOGRÁFICA, ETC.



Jogos a serem utilizados na STE:

• Jogos com: quebra- cabeça; chuva de letrinhas; jogo da memória; identificação de números e letras; identificação de sons; jogo da sinuca.
• Jogos do Aladim: formação de palavras simples; números, seqüência numérica, literatura infantil, construção de frases, sínteses.
• Site: www.smartkids.com.br/cms/d/jogo: alfabeto; palavras simples; composição de palavras; organização de letras na palavra; jogos do alfabeto; inicial das palavras.

7. Comentários

Por que trabalhar este projeto:

Por ser um tema que afeta diretamente a vida das pessoas, o meio ambiente preservado é sinal de qualidade de vida.

É necessário o olhar urgente para o planeta que clama por ajuda, e que se não for tomada as devidas providências, os sinais que já estamos vendo se tornarão cada vez mais intensos, tornando a vida humana insuportável em várias partes do planeta.

Texto Suporte”

Alerta para a Terra – SOS

Em todo o planeta, sinais de mudanças do clima podem ser sentidos:

• O nível dos oceanos está subindo em decorrência da erosão que assoreia o mar e eleva o seu nível nas áreas costeiras.

• Aumento da temperatura levando a água a ocupar o maior volume.

• Degelo nos pólos levando água para os oceanos.

• Na Antártica, as geleiras estão derretendo aos poucos e os pingüins estão ameaçados pelo derretimento das colotas polares.

• Na Ásia, 10% dos mamíferos estão sob risco de extinção.

• Nas Américas, 60% da Amazônia poderá virar cerrado.

• O El Nino, mediante o aquecimento global, poderá provocar secas e/ou enchentes em diferentes regiões.

O que é preocupante são os efeitos que essa mudança trará para o planeta. Seus sinais acumulam-se numa velocidade considerada inédita pelos cientistas.

Fonte: Granda, Fernanda Rodrigues Pinto. Livro: Dia-a-Dia do Professor, EJA. Ed. FAPI,2005

Atitude dos alunos:

Este é um tema sério que as crianças mesmo no seu mundo infantil já começa a sentir os seus efeitos como respiração difícil na época das queimadas, problemas respiratórios, surtos de dengue. Em vários momentos a criança precisa se ausentar da escola por problemas de saúde e que a causa vem de encontro a um meio ambiente sem cuidados pelo ser humano. Sempre procurei colocar estas questões do meio ambiente em um nível que a criança possa compreender o assunto. Dessa forma, colocando do jeito que a criança compreende, ela consegue dar opinião, desenhar sobre o assunto, fazer cartazes, pesquisar em casa, enfim, se envolver com o tema. Os alunos compreendem o que é meio ambiente e o que está acontecendo, conseguem na sua linguagem infantil expressar o que pensam do tema.

Algumas fotos do Projeto Ecopedagogia que realizamos na Escola.

Por segurança, não postar imagens dos alunos, só dos funcionários que participaram do meu "Projeto de Ecopedagogia e Sustentabilidade na Escola"""




Conclusão da Formação COntinuada de ECOPEDAGOGIA E SUSTENTABILIDADE NA ESCOLA

Foi uma Formação maravilhosa onde deu-me embasamento teórico e prático .Quero agradecer o MEC e  Rondonópolis por ter dado oportunidades par amim.Curso de grande valia, bem elaborado, com tutores competentes e compromissado com uma Educação de Qualidade.Parabéns equipe.Minhas palavras são poucas ,mas o contentamento é muito em poder fazer parte desse grupo.Obrigada!!Abraços!!!! Parabéns MEC.

IBGE lança mapa mundi digital

IBGE lança mapa mundi digital
Recentemente, o IBGE lançou um mapa-mundi digital, com síntese, histórico, indicadores sociais, economia, redes,meio ambiente, entre outras curiosidades.


Vale a pena conferir!
http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php

Microscópio Simulado em Realidade Virtual Aumentada para EADMicroscópio Simulado em Realidade Virtual Aumentada para EADMicroscópio Simulado em Realidade Virtual Aumentada proporcionará aos estudantes conhecimentos antes obtidos apenas em contato com um aparelho real.

Com o objetivo de fornecer aos estudantes de educação a distância (EaD) conhecimentos que os permitem manipular um microscópio e proporcionar um conteúdo com atividades educativas que antes só seriam viáveis em laboratório, o Centro Integrado de Aprendizagem em Rede (Ciar) da UFG lançou o Microscópio Simulado em Realidade Virtual Aumentada (Mira). O lançamento foi realizado em 4 de agosto de 2010, na sede do Ciar.
O software foi desenvolvido por meio de uma parceria entre o Ciar e o Instituto de Ciências Biológicas (ICB). O microscópio possui recursos didáticos que orientam o estudante de educação a distância para conhecer o aparelho e realizar a leitura de lâminas mesmo que virtualmente. Por meio do Mira, os estudantes poderão visualizar células que constam no banco de dados do programa e analisá-las como se estivessem diante de um microscópio real.

Educação básica OCDE lança documentário sobre crescimento do Brasil no PISA Terça-feira, 05 de julho de 2011 -

Li e achei importante compartilhar com os colegas.
Educação básica OCDE lança documentário sobre crescimento do Brasil no PISA Terça-feira, 05 de julho de 2011 - 19:39 Tweet - divulgue esta matéria no twitter
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançou documentário sobre o expressivo crescimento dos índices brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). O vídeo Strong Performers and Successful Reformers in Education – Brazil (Desempenho consistente e reformas bem-sucedidas na educação brasileira) traz entrevistas com o ministro da Educação, Fernando Haddad, com especialistas e secretários de educação do país.
Todos traçam o caminho percorrido pelo Brasil até o salto de qualidade no desempenho dos estudantes brasileiros nos testes da OCDE em 2009. Como exemplo, o município de Sobral. A cidade cearense, que apresentava pontuação de 3,2 no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) em 2005, chegou a 4,4 em 2009. Ou seja, saiu das últimas posições entre as 27 unidades da Federação para o 14º lugar no ranking do país
No resultado geral do Pisa de 2009, o Brasil cresceu, sobretudo, em matemática — de 334 pontos em 2000 para 386 em 2009. Em ciências, foi de 375 a 405. Em leitura, de 396 a 412. Com esses resultados, aparece entre os três países que mais evoluíram em educação na década
O documentário da OCDE mostra iniciativas brasileiras que ganharam destaque no cenário internacional, como a criação da Prova Brasil, em 1995, a criação e a divulgação do Ideb, em 2007, e mecanismos de valorização das escolas, com a ampliação da autonomia daquelas que cumprem ou ultrapassam as metas estabelecidas. As escolas com desempenho insuficiente não sofreram corte de recursos, “para não punir a criança uma segunda vez”, como explica o ministro Fernando Haddad.
“A liberdade que demos às escolas e às redes para construir a própria estratégia transformou o Brasil numa espécie de laboratório de boas práticas”, disse o ministro. “Cada estado procura seu caminho à luz de sua realidade e de sua tradição, mas tendo em vista que o objetivo é nacional
Além da valorização das melhores escolas, o ministro lembra que o percentual de investimentos públicos em educação chegou, em 2009, a 5% do PIB do país. “Dobramos, em termos reais, o investimento por aluno na educação básica”, destaca. Haddad lembra, no documentário, que o Plano Nacional de Educação estabelece uma meta de progressão salarial para professores, de forma a alcançar a média dos demais profissionais de nível superior do país.
Superação — A educação brasileira evoluiu 33 pontos nos exames do Pisa realizados entre 2000 e 2009. Foi superado apenas pelo Chile (37 pontos) e por Luxemburgo (38). Em 2000, a média brasileira era de 368 pontos, contra 401 em 2009. Na tabela geral, o Brasil está na 53ª posição, depois de superar Argentina e Colômbia, entre os latino-americanos. Ficou 19 pontos atrás do México (49º), 26 do Uruguai (47º) e 38 atrás do Chile (45º).
Foram avaliados os processos educativos de 65 países, 34 deles da OCDE. Fizeram as provas de leitura, matemática e ciências 20 mil estudantes brasileiros nascidos em 1993.
Assessoria de Comunicação Social.

O que é Convergência das Mídias?

Vivemos em um mundo de transformações  tecnológicas e o avanço está sendo muito rápido das tecnologias de comunicação e de informação tecnológica com o mundo.Mas essa rapidez do tempo digital veio sempre acompanhada dos dispositivos digitais: e as mídias, em seus formatos tecnológicos, foram surgindo novas funções de comunicação.Poderíamos começar falando do rádio, da tv,e mais especificamente os computadores, máquinas digitais, enfim,outros dispositivos derivados das Tecnologias de Informação e Comunicação)TICS que denominamos novas tecnologias.Mas notamos que tudo converge em um só espaço ou um único dispositivo e muitas funções integradas.Um exemplo simples, que nos ajuda a compreender o significado da convergência do aparelho celular, que atualmente recebe mensagens, envia vídeos, tira fotos, sintoniza a tv com a internet e continua a ser usado para conversar com as pessoas. È disso que estamos falando, da integração entre os dispositivos digitais, os telecomunicações. Muitos de nós ainda não sabemos identificar a amplitude da influência da integração das mídias, costumes e ações das pessoas pertencentes a uma sociedade. Porém, sabemos que mídias influência nossos modos de ser, estar, agir e se comunicar no mundo. Por isso é importante nós educadores estudarmos mais sobre as tecnologias educacionais.