Atualmente estamos enfrentando uma grande mudança de paradigmas educacionais no âmbito tecnológico, alunos não suportam mais aulas expositivas em que o professor é o centro das atenções. As escolas adotam Novas Tecnologias, porém, continuam fazendo o de sempre - ilustrando conteúdos.
Segundo o autor José Manuel Moran, as tecnologias já é realidade no cotidiano do estudante e do professor, no entanto, a escola deverá repensar e redefinir seu papel na sociedade e no processo de ensino aprendizagem. O primeiro espaço é de uma sala de aula equipada com atividades diversificadas, integradas ao domínio técnico-pedagógico do professor.
Uma boa infra-estrutura torna-se cada vez mais necessária, um projetor multimídia com acesso a internet permite que professores e alunos mostrem simulações virtuais. Além disso, vídeos, jogos, matérias em CD, DVD e páginas da WEB ao vivo servem como apoio didático e metodológico. Em função dessas novas ferramentas, o educador deverá questionar, tencionar e provocar o nível de compreensão existente dos educandos.
Dessa forma, coloca-se como desafio a flexibilidade do currículo e a capacitação dos professores frente as novas mudanças digitais. Dado que a tecnologia proporciona um fácil acesso dos estudantes aos materiais previamente preparados pelos professores, o papel do professor passará a ser mais o de um mentor ou animador do aprendizado e não apenas a fonte dos conhecimentos. O acesso dos estudantes à informação fará que a orientação e a evolução passem a ser processos mais positivos e próximos graças ao uso eficiente dessas tecnologias.
São palavras do Moran que vale a pena frisar e efletir.
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