sábado, 5 de maio de 2012

Estudem sobre Câmara e  saiba um pouco mais de cada vereador da sua cidade.

O que é a Câmara


              
A Câmara Municipal é um órgão legislativo do Município que trabalha na elaboração de Leis e de fiscalização do Poder Executivo, sempre visando o bem estar e a organização social de uma cidade.
A Câmara é formada pelos vereadores, representantes dos cidadãos, eleitos pela população acima de 16 anos pelo voto direto em pleito regular, sendo que, seus mandatos são de 4 (quatro) anos, com a possibilidade de reeleição. A quantidade de vereadores é proporcional à quantidade de eleitores da cidade. Em Dourados no total são 12 vereadores atuando em prol da comunidade.
A cada vereador cabe a função de fiscalização, de votação em projetos próprios da Câmara Municipal ou de autoria do Executivo, além da sugestão de matérias e desenvolvimento de projetos de interesse público. Esses projetos são propostas de Leis de assuntos variados em nível municipal, relacionados com os problemas e as necessidades da comunidade, como: educação, saúde, lazer, cultura, além de obras de super e de infra-estrutura.
Todo vereador pode e deve propor projetos. As votações dos mesmos acontecem nas sessões, de maneira que, depois de apresentado na primeira sessão, pode ser aprovado ou não. Aprovado, o projeto pode receber sugestões de alterações (emendas) e então é encaminhado para a segunda sessão. Se novamente aprovado é então encaminhado para o Executivo para então aprovação dele. Se o prefeito sancionar (assinar favoravelmente), o projeto é publicado no Diário Oficial do Município, passando a ter validade a partir daquela data e torna-se Lei. Se o prefeito fizer a opção pelo veto do projeto, o mesmo retorna à Câmara Municipal e então os vereadores têm competência para rejeitar o veto do Executivo, transformando a proposta em Lei.
A população também pode propor projetos à Câmara de acordo com a Lei Orgânica do Município (LOM), que exige que sejam anexadas ao projeto, 20 mil assinaturas 

Bebeto

             

Nome civil: Alberto Alves dos Santos
Nome de campanha: Bebeto
Data de nascimento: 05/06/1951
Naturalidade: Dourados-MS
Partido: PDT
Ramal: 0123
O vereador Alberto Alves dos Santos – Bebeto (PDT) assume o cargo de vereador pela quarta vez. Ele é produtor rural e comerciante nasceu em Dourados mas mora Vila Vargas. Casado, pai de cinco filhos luta pela família.
De 1986 a 1988 assumiu uma cadeira no plenário pela primeira vez. Depois, no segundo mandato, de 1989 a 1992, Bebeto foi eleito como o vereador mais votado de Dourados. De 1993 a 1996 ocupou o cargo pela terceira vez. Em seus mandatos fez parte da mesa como 2º Secretário, como vice-presidente e como presidente interino da Casa de Leis.
Durante esse período Bebeto também foi presidente da Associação dos Avicultores por oito anos, e por último vinha exercendo o cargo de diretor do Departamento Municipal de Estradas e Rodagem.
Em seu atual mandato, Bebeto tem como objetivo buscar o atendimento à população, com um trabalho transparente e calcado nas prioridades apresentadas pela comunidade. O vereador acredita que a luta por melhor qualidade de vida é uma obrigação daqueles que foram escolhidos pelo voto popular como representante dos cidadãos e cidadãs.

Albino Mendes

             
Nome civil: Albino Mendes
Data de nascimento: 15/02/1945
Naturalidade: São Paulo-SP
Partido: PR
Albino Mendes é radialista e bacharel em Direito. Já foi vereador por dois mandatos (1983/1988 e 1989/1992), tendo sido presidente da Câmara Municipal no período legislativo de 1989/1990. Também foi suplente do senador
Levy Dias na legislatura 1990/98 e vice-prefeito de Dourados na gestão 2005/2008.
Albino diz que quer aproveitar bem esse tempo em que estará no exercício da vereança para encaminhar alguns projetos importantes para a cidade, principalmente nas áreas de esporte e cultura, além da geração de empregos e ações sociais.

Aparecido Medeiros

            
Nome civil: Aparecido Medeiros
Data de nascimento: 04/10/1964
Naturalidade: Dourados-MS
Partido: DEM
Cido Medeiros, que ficou na condição de suplente nas três últimas eleições, considera que esta é uma oportunidade de encaminhar suas propostas, que visam a atender a periferia da cidade com obras e serviços voltados a melhorar as condições de vida das pessoas
.

Délia Godoy Razuk           


Nome civil: Délia Godoy Razuk
Data de nascimento: 02/12/1954
Naturalidade: Ponta Porã-MS
Partido: PMDB
·                                 Ramal: 323
O objetivo principal de sua candidatura é garantir qualidade de vida aos douradenses com mais saúde, educação, trabalho, lazer entre outros fatores que contribuam para a valorização do ser humano e integração social.

Dentre seus projetos está, um dos primeiros que foi apresentado e está sendo estudado pela Prefeitura Municipal e as Secretarias é o Posto de Atendimento Infantil – PAI, com atendimento integral a criança de 0 a 12 anos, com ações de prevenções de doenças e promoção a saúde. Como presidente da Comissão de Educação e pedagoga se preocupa com o setor educacional da cidade e por isso trabalho na implantação de mais Centros de Educação Infantil Municipal – CEIMs, reforma de escolas com laboratórios entre tantos outros projetos.

Dirceu Aparecido Longhi

         

Nome civil: Dirceu Aparecido Longhi
Data de nascimento: 12/08/1963
Naturalidade: Mirandópolis-SP
Partido: PT
Dirceu Longhi tem como meta realizar seu primeiro mandato como popular, comprometido com as causas sociais, fundamentadas na construção de um partido que defende a luta dos movimentos populares, como o movimento de luta por moradia, a causa indígena, a luta das mulheres, MST, dentre vários outros, e que, ao longo dos anos vêm construindo sua própria história e protagonizando o futuro do país. Tem como objetivo projetos de incentivo à cultura e ao esporte, de isenção do pagamento do parquímetro para deficientes e de aumento da licença maternidade.

Elias Ishy de Matos 

             
Nome civil: Elias Ishy de Matos
Data de nascimento: 30/12/1958
Naturalidade: Bataguassu-MS
Partido: PT
Dentro da legalidade. Vou procurar corresponder aos anseios da população, sempre pautado na ética, na moralidade e principalmente, na defesa do interesse público. O meu compromisso é com a cidadania. Meu mandato estará em sintonia com os movimentos sociais e a sociedade civil.

Gino José Ferreira


            
Nome civil: Gino José Ferreira
Data de nascimento: 19/11/1961
Naturalidade: Campo Grande-MS
Partido: DEM
O principal objetivo de seu mandato é colaborar no desenvolvimento da cidade de Dourados, fazendo com que o município ocupe um lugar de destaque no cenário estadual e nacional, principalmente do agronegócio.
Sua proposta é buscar recursos e trazer subsídios para que a cidade atraia empresas que gerem empregos, impulsionando e fomentando o crescimento de Dourados.

Idenor Machado

            
Nome civil: Idenor Machado
Data de nascimento: 13/03/1950
Naturalidade: Ribeirão dos Índios-SP
Partido: DEM
Ramal: 0103
Idenor Machado mora em Dourados há 40 anos. Formado em Magistério, Pedagogia, Administração Escolar, Ciências, Matemática e Direito, tem uma vasta experiência em diversos segmentos. Começou como professor e diretor na Escola Dom Aquino Corrêa, no distrito de Panambi, e Colégio Oswaldo Cruz em Dourados. Foi secretário estadual de Educação dos governos de Wilson Martins e Ramez Tebet. Também foi secretário municipal de Educação por 12 anos, nas administrações de Braz Melo e Humberto Teixeira. 

Idealizou os Centros de Educação Unificada – CEUs e lutou pela construção de mais de 10 unidades no município contribuindo para a diminuição do déficit educacional no município. 

Ficou como suplente de vereador na gestão de 2004/2008, com 1462 votos. Em 2008 recebeu 1826 votos e, novamente, ficou como primeiro suplente do DEM. Assumiu em 2010 e atualmente é o presidente da Câmara

Juarez Amigo do Esporte


          
Nome civil: Juarez de Oliveira
Nome de campanha: Juarez Amigo do Esporte
Data de nascimento: 27/12/1976
Naturalidade: Dourados-MS
Partido: PRB
·                                 E-mail: ver.juarez@camaradourados.ms.gov.br
Começou na carreira política em 2004 quando foi presidente do PFL Jovem. No ano de 2006 filiou-se no PRB (Partido Republicano Brasileiro). Por convite do partido saiu candidato a vereador, obtendo 1699, quando ficou como suplente do vereador Julio Artuzi. Ele também trabalhou como coordenador no projeto ‘Esporte Solidário’, no Ceper Antenor Martins, na gestão do ex-prefeito Braz Melo. “Espero poder retribuir no tempo em que estarei representante a população, na Câmara Municipal de Dourados, como um agente fiscalizador, não somente no esporte, como em outras áreas”, afirma Juarez.

Cemar

              

Nome civil: Jucemar Arnal
Data de nascimento: 30/07/1971
Naturalidade: Dourados-MS
Partido: PDT
Cemar, como é mais conhecido, volta à Câmara determinado em dar continuidade ao trabalho que realizou na legislatura anterior. Diz ter vários projetos para Dourados, para melhorar as condições dos bairros e vilas da cidade, principalmente em infraestrutura.

Pedro Pepa            


Nome civil: Pedro Pepa
Data de nascimento: 19/07/1969
Naturalidade: Jacobina-BA
Partido: DEM
Começou na carreira política em 1994 quando concorreu duas vezes para a vaga de vereador. Na primeira eleição teve 715 votos, já na segunda vez conseguiu 1.553 votos.
Atuou como presidente de bairro da região da vila Rosa e vila Índio. Foi presidente do núcleo social do Rotary e autou como conselheiro de saúde do município.
O vereador afirma que atuará de forma globalizada. “Conheço o perfil e a realidade da nossa cidade. Vamos cobrar mais ações da segurança pública, principalmente na periferia onde os comerciantes são os mais prejudicados. Na educação vamos lutar pela melhoria dos Ceim’s; com o crescimento da demanda é preciso oferecer melhor estrutura para as crianças e para os funcionários que ali atuam, é preciso reformar e ampliar os prédios”, enfatiza Pedro Pepa.

Walter Hora


             
Nome civil: Walter Ribeiro Hora
Nome de campanha: Walter Hora
Data de nascimento: 07/07/1963
Naturalidade: Dourados-MS
Partido: PPS
Walter Hora nasceu em Dourados, começou a carreira política em 1984. Foi o primeiro presidente do Bairro Jardim Água. Foi presidente duas vezes da UDAM (União Douradense da Associação de Moradores). Foi assessor dos Sindicatos dos Trabalhadores da Construção Civil, Indústria e Alimentos e dos trabalhadores Rurais. Atuou também como líder sindical do SIMTED.
Walter Hora foi vereador durante seis anos em Dourados. Uma de suas bandeiras durante seu mandato foi à luta pela qualidade da água em Dourados e a defesa do meio ambiente. Lutou também pela proteção dos fundos de vale do município. É conhecido pelo trabalho de fiscalização perante o poder Executivo.
“Sou um vereador ético que defendo os interesses dos cidadãos douradenses, o município de Dourados precisa ser passado a limpo. Vou lutar pela nova eleição no município, pois acredito que essa ação irá estabelecer a ordem em Dourados. Além disso, quero resgatar a credibilidade da Câmara Municipal, e fazer o que precisar ser feito dentro das legalidades. É com muita alegria que volto a Câmara de Dourados para representar a cidade onde nasci.”, enfatizou Walter Hora.

Ola queridos alunos aqui tem conteúdo referente ao  município de Dourados.

Política

Constituição de 1988 determina um novo perfil a gestão douradense, que passa a obter mais recursos financeiros do governo federal e adquire a si responsabilidades na saúde, educação e gestão ambiental. Dourados tem seu próprio Plano Diretor Municípal, no qual está contemplados a lei de uso do solo urbano, zoneamentos comerciais e plano diretor de turismo, entre outras exigências. A política local, através da legislação e gestão, desenvolve um papel importante através das ações que podem transformar seu destino nas áreas social, econômico, ambiental e territorial, já que a classe política (vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores, ministros e presidentes) é a detentora do poder. Esse poder político em Dourados é representado pelo prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. Para o prefeito criar alguma lei, é preciso a aprovação do Poder Legislativo, sendo este composto pela Câmara dos Vereadores. A gestão do prefeito torna-se mais fácil quando recebe apoio dos vereadores. Dourados possui ainda os seguintes símbolos oficiais: hino oficial, brasão oficial e bandeira oficial.
Poderes
Legislativo
O poder legislativo em Dourados é representado pela Câmara de Vereadores, que são responsáveis pela apreciação e aprovação de leis municipais. A cidade é representada por um total de 12 vereadores.
O poder executivo em Dourados é representado pelo prefeito, vice-prefeito e secretários municipais, que são responsáveis pela promulgação e aplicação das leis municipais. A gestão do prefeito torna-se mais fácil para o mesmo quando recebe apoio dos vereadores.
Judiciário
O poder judiciário em Dourados é representado por alguns tribunais (como o Tribunal de Contas dos Municípios), que são responsáveis pela fiscalização de leis municipail
Comunidade
População
Crescimento da população[6]
194014.985
195022.834
196084.955
197079.186
1980106.483
1991135.984
1996153.191
2000164.700
2001168.197
2002171.043
2003173.872
2004179 810
2005183.096
2006186.357
2007181.869
2008187.601
2009189.762
2010196.068
Desde da criação de Dourados, sua população tem crescido de maneira constante, possuindo quase 200 mil habitantes e cerca de 45 hab/km², sendo 31.429 habitantes morando no campo.[6]

[editar]Indicadores

[editar]Indicadores individuais

Índice gini
O GINI de Dourados é de 0,460 (est. IBGE 2003)[9]
Mortalidade infantil
São 13,20 por mil.
Educação
Em Dourados 95,58% das crianças estão na escola e 9,1% de analfabetos.

[editar]Indicadores conjunturais

Habitação
O número de imóveis em Dourados totaliza 67.767 unidades, sendo 67.671 particulares e 96 públicos, segundo dados do censo do IBGE de 2010[15]

sexta-feira, 4 de maio de 2012

http://educarparacrescer.abril.com.br/100-erros/
JOGO DOS 100 ERROS DE PORTUGUÊS
http://umportugues.com/
Site legal de ortografia.Entre.
Atividades de leitura oral para os alunos sobre ortografia.

Os tropeços de grafia, 
regência e concordância
que mais comprometem a
nossa imagem.Seguir alguns conselhos - como os destas páginas - pode ser de ajuda nas situações formais de
comunicação que vivenciamos.Micos de grafia
EQUÍVOCO CORREÇÃO
Advinhar Adivinhar
Ascenção Ascensão
Apropiado Apropriado
Beneficiente  Beneficente
Distoar Destoar
Excessão Exceção
Encapuçado Encapuzado
Frustado Frustrado
Flagrância Fragrância
Impecilho Empecilho
Paralizar Paralisar
Pertubar Perturbar
Previlégio Privilégio
Xuxu Chuchu
Micos de concordância e regência

O PROBLEMA O EQUÍVOCO A CORREÇÃO A EXPLICAÇÃO
Fazer "Fazem" dez
meses.
"Faz" dez meses.  Se "fazer"exprime tempo, é
impessoal.
Haver "Houveram"
muitos fatos.
"Houve" muitos
fatos.
"Haver", no sentido de
"existir", é invariável.
Ver/vir Se eu "ver" você
por aí...
Se eu "vir" você
por aí...
A conjugação é: Se eu vir,
revir, previr. Da mesma
forma: Se eu vier (de vir),
convier; se eu tiver (de ter),
mantiver.
Existir "Existe" muitas
crianças.
"Existem" muitas
crianças.
"Existir", "bastar", "faltar",
"restar" e "sobrar" admitem
normalmente o plural.
Mim/eu Para "mim" fazer.  Para "eu" fazer. "Mim" não faz, porque não
pode ser sujeito.
Entre Entre "eu" e
você.
Entre "mim" e
você.
Depois de preposição, usase "mim" ou "ti".
Redundância
com "haver"
"Há" dez anos
"atrás".
"Há" dez anos /
Dez anos "atrás".
"Há" e "atrás" indicam
passado na frase.
Preferir Preferia ir "do
que" ficar.
Preferia ir "a"
ficar.
Prefere-se uma coisa a
outra.
Chegar +
preposição
Chegou "em"
São Paulo.
Chegou "a" São
Paulo.
Verbos de movimento
exigem "a", e não "em"
Chegar +
Haver
Chegou "a" duas
horas e partirá
daqui "há" cinco
minutos.
Chegou "há" duas
horas e partirá
daqui "a " cinco
minutos.
"Há" indica passado e
equivale a "faz", enquanto
"a" exprime distância ou
tempo futuro (não pode ser
substituído por faz).
Manter Se ele "manter" o
acordo, teremos
otimos
resultados.
Se ele mantiver o
acordo, teremos
otimos resultados.
A conjugação é: Se eu/ele
mantiver
Propor Quando eles
"proporem" o
valor...
Quando eles
propuserem o
valor...
A conjugação é: Se eu
propuser etc.
Implicar Implicou "em"
três etapas.
Implicou três
etapas.
No caso, "implicar" rejeita
preposição.
Meio Ela era meia
louca.
Ela era meio
louca.
"Meio", advérbio, não varia

Micos da semelhança
PROBLEMA EXPLICAÇÃO
DE ENCONTRO A
x AO ENCONTRO DE
De encontro a = Contra.
Ao encontro de = Na direção de;
De acordo com.
AO INVÉS DE algo é ou foi.
Discrição = Qualidade de discreto,
recatado e sensato
ESTADA x ESTADIA Estada = Ato de permanecer.
Estadia = Estada por tempo limitado.
ONDE x AONDE "Onde" = Em que lugar
"Aonde" = Para onde (ideia de movimento.
Micos que viram vício
Ambiguidade - Quando o sentido não fica claro, com enunciado com mais
de um sentido: "O pai o filho adora" (quem adora quem?)
Cacofonia - Sequência de palavras que provoca som de uma expressão
ridícula ou obscena: "Por razões de segurança". "Por cada etapa,
ganharemos muito".
Plebeísmo - Uso de termos que demonstram falta de instrução ou
variedade vocabular: "tipo assim", "a nível de", "meio que", "enfim" (como
interjeição), gerundismo ("vou estar planejando").
Tautologia - Repetição desnecessária de ideia ou termo já enunciado:
"critério pessoal", "encarar de frente", "planejar antecipadamente", "criar
novos empregos", "acabamento final".
Micos sintáticos
x EM VEZ DE 
Ao invés de = Ao contrário 
Em vez de = Em lugar de
DESCRIÇÃO x DISCRIÇÃO Descrição = Ato de detalhar como
OCORRÊNCIA O PROBLEMA
Viajar anexo Usado no sentido de viajar "ao lado de
alguém".
Nunca "lhe" vi. O pronome lhe substitui a ele, a eles, a você
e a vocês e por isso não pode ser usado
com objeto direto: nunca o vi / não o
convidei / a mulher o deixou / ela o ama.
"Aconteceu" muitos casos de
reclamação de clientes. "Segue" os
documentos necessários para o
cadastro. "Fica" estabelecido as
seguintes alterações.
Na fala, o verbo anteposto ao sujeito nem
sempre é assinalado. Por escrito, pega mal
não fazer a concordância. Por isso:
Aconteceram muitos casos... Seguem os
documentos... Ficam estabelecidas
as seguintes alterações.


Ola queridos alunos do 4º ano A.Fica aqui como sugestão o site sobre um jogo de ortografia.Muito bom.Tente jogar para aprimorar seus conhecimentos.
http://fmu.br/game/home.asp
Ola pessoal vale a pena visitar o BARCO HOTEL BAKANNA ,localizado em Porto Murtinho -MS. Melhores informações  falar com Lourival nos fones: 67-9913-1161-da vivo ou 67-8107-5535-da tim.




quarta-feira, 2 de maio de 2012

Opa!!! Neste bimestre iremos estudar sobre Administração do Município, especialmente o Município de Dourados-Ms. Queridos alunos pesquisem o total de vereadores que temos em Dourados-Ms.Abraços!!

domingo, 22 de abril de 2012

Dia 20/04/2012 participei de uma Assembléia da CASSEMS em Campo Grande-Ms
Foi muito positiva.Veja algumas fotos:







A Miscigenação no Brasil

Leituras auditiva e interpretativa do texto abaixo com os alunos do 4º ano Professora Mary Cardoso Povos no Brasil As três raças básicas formadoras da população brasileira são o negro, o europeu e o índio, em graus muito variáveis de mestiçagem e pureza. É difícil afirmar até que ponto cada elemento étnico era ou não previamente mestiçado. A miscigenação no Brasil deu origem a três tipos fundamentais de mestiço: Cabloco = branco + índio Mulato = negro + branco Cafuzo = índio + negro Brancos Os portugueses trouxeram um complicado caldeamento de lusitanos, romanos, árabes e negros, que habitaram em Portugal. Os demais grupos, vindos em grande número para o Brasil em diversas épocas -- italiano, espanhol, alemão, eslavo, sírio -- também tiveram mestiçagem semelhante. A partir de então, a migração tornou-se mais constante. O movimento de portugueses para o Brasil foi relativamente pequeno no século XVI, mas cresceu durante os cem anos seguintes e atingiu cifras expressivas no século XVIII. Embora o Brasil fosse, no período, um domínio de Portugal, esse processo tinha, na realidade, sentido de imigração.A descoberta de minas de ouro e de diamantes em Minas Gerais foi o grande fator de atração migratória. Calcula-se que nos primeiros cinqüenta anos do século XVIII entraram, só em Minas, mais de 900.000 pessoas. No mesmo século, registra-se outro movimento migratório: o de açorianos para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Amazônia, estados em que fundaram núcleos que mais tarde se tornaram cidades prósperas. Os colonos, nos primeiros tempos, estabeleceram contato com uma população indígena em constante nomadismo. Os portugueses, embora possuidores de conhecimentos técnicos mais avançados tiveram que aceitar numerosos valores indígenas indispensáveis à adaptação ao novo meio. O legado indígena tornou-se um elemento da formação do brasileiro. A nova cultura incorporou o banho de rio, o uso da mandioca na alimentação, cestos de fibras vegetais e um numeroso vocabulário nativo, principalmente tupi, associado às coisas da terra: na toponímia, nos vegetais e na fauna, por exemplo. As populações indígenas não participaram inteiramente, porém, do processo de agricultura sedentária implantado, pois seu padrão de economia envolvia a constante mudança de um lugar para outro. Daí haver o colono recorrido à mão-de-obra africana.O Brasil é o país de maior população branca do mundo tropical. Negros Os negros, trazidos para o Brasil como escravos, do século XVI até 1850, destinados à lavoura canavieira, à mineração e à lavoura cafeeira, pertenciam a dois grandes grupos: os sudaneses e os bantos. Os primeiros, geralmente altos e de cultura mais elaborada, foram sobretudo para a Bahia. Os bantos, originários de Angola e Moçambique, predominaram na zona da mata nordestina, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Surgiu assim o terceiro grupo importante que participaria da formação da população brasileira: o negro africano. É impossível precisar o número de escravos trazidos durante o período do tráfico negreiro, do século XVI ao XIX, mas admite-se que foram de cinco a seis milhões. O negro africano contribuiu para o desenvolvimento populacional e econômico do Brasil e tornou-se, pela mestiçagem, parte inseparável de seu povo. Os africanos espalharam-se por todo o território brasileiro, em engenhos de açúcar, fazendas de criação, arraiais de mineração, sítios extrativos, plantações de algodão, fazendas de café e áreas urbanas. Sua presença projetou-se em toda a formação humana e cultural do Brasil com técnicas de trabalho, música e danças, práticas religiosas, alimentação e vestimentas Índios Os indígenas brasileiros pertencem aos grupos chamados paleoameríndios, que provavelmente migraram em primeiro lugar para o Novo Mundo. Estavam no estádio cultural neolítico (pedra polida). Agrupam-se em quatro troncos lingüísticos principais: o tupi ou tupi-guarani, o jê ou tapuia, o caraíba ou karib e o aruaque ou nu-aruaque. Há além disso pequenos grupos lingüísticos, dispersos entre esses maiores, como os pano, tucano, bororo e nhambiquara. Atualmente os índios acham-se reduzidos a uma população de algumas dezenas de milhares, instalados sobretudo nas reservas indígenas da Amazônia, Centro-Oeste e Nordeste. A esses três elementos fundamentais vieram inicialmente acrescentar-se os mestiços, surgidos do cruzamento dos três tipos étnicos anteriores, e cujo número observou tendência sempre crescente. Ocupam portanto lugar de grande destaque na composição étnica da população brasileira, representados pelos caboclos (descendentes de brancos e ameríndios), mulatos (de brancos e negros) e cafuzos (de negros e ameríndios). A marca da imigração no Brasil pode ser percebida especialmente na cultura e na economia das duas mais ricas regiões brasileiras: Sudeste e Sul. A colonização foi o objetivo inicial da imigração no Brasil, visando ao povoamento e à exploração da terra por meio de atividades agrárias. A criação das colônias estimulou o trabalho rural. Deve-se aos imigrantes a implantação de novas e melhores técnicas agrícolas, como a rotação de culturas, assim como o hábito de consumir mais legumes e verduras. A influência cultural do imigrante também é notável. A imigração teve início no Brasil a partir de 1530, quando começou a estabelecer-se um sistema relativamente organizado de ocupação e exploração da nova terra. A tendência acentuou-se a partir de 1534, quando o território foi dividido em capitanias hereditárias e se formaram núcleos sociais importantes em São Vicente e Pernambuco. Foi um movimento ao mesmo tempo colonizador e povoador, pois contribuiu para formar a população que se tornaria brasileira, sobretudo num processo de miscigenação que incorporou portugueses, negros e indígenas. Outros Grupos Os principais grupos de imigrantes no Brasil são portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses, que representam mais de oitenta por cento do total. Até o fim do século XX, os portugueses aparecem como grupo dominante, com mais de trinta por cento, o que é natural, dada sua afinidade com a população brasileira. São os italianos, em seguida, o grupo que tem maior participação no processo migratório, com quase trinta por cento do total, concentrados sobretudo no estado de São Paulo, onde se encontra a maior colônia italiana do país. Seguem-se os espanhóis, com mais de dez por cento, os alemães, com mais de cinco, e os japoneses, com quase cinco por cento do total de imigrantes. Contribuição dos Grupos No processo de urbanização, assinala-se a contribuição do imigrante, ora com a transformação de antigos núcleos em cidades (São Leopoldo, Novo Hamburgo, Caxias, Farroupilha, Itajaí, Brusque, Joinville, Santa Felicidade etc.), ora com sua presença em atividades urbanas de comércio ou de serviços, com a venda ambulante, nas ruas, como se deu em São Paulo e no Rio de Janeiro. Outras colônias fundadas em vários pontos do Brasil ao longo do século XIX se transformaram em importantes centros urbanos. É o caso de Holambra SP, criada pelos holandeses; de Blumenau SC, estabelecida por imigrantes alemães liderados pelo médico Hermann Blumenau; e de Americana SP, originalmente formada por confederados emigrados do sul dos Estados Unidos em conseqüência da guerra de secessão. Imigrantes alemães se radicaram também em Minas Gerais, nos atuais municípios de Teófilo Otoni e Juiz de Fora, e no Espírito Santo, onde hoje é o município de Santa Teresa. Em todas as colônias, ressalta igualmente o papel desempenhado pelo imigrante como introdutor de técnicas e atividades que se difundiram em torno das colônias. Ao imigrante devem-se ainda outras contribuições em diferentes setores da atividade brasileira. Uma das mais significativas apresenta-se no processo de industrialização dos estados da região Sul do país, onde o artesanato rural nas colônias cresceu até transformar-se em pequena ou média indústria. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, imigrantes enriquecidos contribuíram com a aplicação de capitais nos setores produtivos. A contribuição dos portugueses merece destaque especial, pois sua presença constante assegurou a continuidade de valores que foram básicos na formação da cultura brasileira. Os franceses influíram nas artes, literatura, educação e nos hábitos sociais, além dos jogos hoje incorporados à lúdica infantil. Especialmente em São Paulo, é grande a influência dos italianos na arquitetura. A eles também se deve uma pronunciada influência na culinária e nos costumes, estes traduzidos por uma herança na área religiosa, musical e recreativa. Os alemães contribuíram na indústria com várias atividades e, na agricultura, trouxeram o cultivo do centeio e da alfafa. Os japoneses trouxeram a soja, bem como a cultura e o uso de legumes e verduras. Os libaneses e outros árabes divulgaram no Brasil sua rica culinária.

sábado, 14 de abril de 2012

Visita na Sala multifuncional

Eu professora Maria José Cardoso, realizei visitas na Sala Multifuncional das escolas Rosa Câmara e Alvaro Brandão com objetivos estabelecidos de acordo com a solicitação do tutor Nésio da minha Especialização em Mídias na Educação, com ênfase em Educação Especial.1º momento liguei nas unidades de ensino, agendei a visita com a direção e coordenação da escola, onde permitiram






a minha visita.Em 2º momento realizei a visita observando e dialogando com a professora da sala,onde não mediu esforços para que este momento acontecesse.Entreguei um roteiro de visita com questões específicas, onde a professora da sala deu-me a devolutiva no dia seguinte.Esta visita foi muito valiosa,adquiri muito conhecimento e acredito se hoje tivesse que assumir uma sala Multifuncional, assumiria sem muitos problemas,pois o básico já tenho.Claro terei que aperfeiçoar-me muitos mais, estamos em constante aprendizagem.Aqui algumas fotos do espaço físico das professoras da sala multifuncional Leonora e eu Maria José..
3º momento elaborei um Relatório baseado no roteiro respondido pela professora onde visitei.

Projeto de Extensão

Projeto de Extensão:"Psicologia e Violência: como educar sem bater"
Início dia 14/04/12 com palestra sobre o assunto citado.
Coordenador, professor e Dr. Cristiano da Silveira Longo,Psicólogo da UFGD.
Término em setembro do corrente ano.Realização na Escola

Pesquisa de Campo

Estou participando de uma Pesquisa de Campo: Início em março e vai até setembro de 2012
Projeto de Extensão: A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM SINAIS DO ESPECTRO AUTISTA, Pela UFGD com a Dra.Morgana de Fátima Augostini Martins (Psicóloga).Está sendo realizado os encontros ás quartas-feiras até setembro deste ano de 2012.Este trabalho irá contribuir muito na minha prática pedagógica.
Mais fotos do Projeto Redes Sociais.

Projeto Redes Sociais

Realizamos Projeto sobre Educação e Redes Sociais: uma proposta inovadora
Aqui fotos de algumas pessoas que fizeram parte do Projeto.Nossa vida muda para sempre quando nos conectamos. A Internet amplia o que queremos e desejamos: se queremos aprender, nos ajuda a aprender a qualquer hora, em qualquer lugar e de múltiplas formas. Se buscarmos entretenimento, a Internet oferece formas de ampliar o acesso a informações que queremos nos traz vídeos curiosos, filmes. Se quisermos comunicar-nos, tanto podemos relacionar-nos com pessoas conhecidas, como participar de múltiplas redes, como o Facebook, o Google+, o Twitter ou o Orkut. É difícil hoje manter o equilíbrio entre os relacionamentos no dia a dia e os virtuais. Muitos passam mais tempo em comunicações digitais do que físicas presenciais. Há uma febre por aumentar o número de amigos virtuais, que dificilmente conhecemos e com a maioria dos quais não interagimos de verdade. Há também certo narcisismo em querer aparecer demais, em postar seguidas mensagens no Twitter ou Facebook, em querer acompanhar de perto o fluxo incessante
de textos, vídeos e áudios, que se multiplicam sem parar numa corrente infindável.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Direitos Humanos e Mediação de Conflito

O que é Mediação de Conflitos?

Basicamente, pode-se dizer que a mediação é uma forma de lidar com um conflito (como, por exemplo, em caso de separação, divórcio, brigas entre vizinhos, etc.) através da qual um terceiro (o mediador ou a mediadora) ajuda as pessoas a se comunicarem melhor, a negociarem e, se possível, a chegarem a um acordo.

Em seu livro “Mediação Familiar”, a psicóloga Stella Breitman e a advogada Alice Porto fazem uma interessante análise sobre os diversos conceitos de mediação. Uma das definições mais abrangentes que essas autoras citam é de Tânia Almeida:

A mediação é um processo orientado a conferir às pessoas nele envolvidas a autoria de suas próprias decisões, convidando-as à reflexão e ampliando alternativas. É um processo não adversarial dirigido à desconstrução dos impasses que imobilizam a negociação, transformando um contexto de confronto em contexto colaborativo. É um processo confidencial e voluntário no qual um terceiro imparcial facilita a negociação entre duas ou mais partes onde um acordo mutuamente aceitável pode ser um dos desfechos possíveis (2001, p. 46).



A definição do processo de mediação de conflitos está diretamente relacionada à orientação teórica de seu/sua autor(a).

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Alguns autores enfatizam a resolução de conflitos, então a Mediação seria uma forma de resolução de conflitos.
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Outros destacam o acordo entre as partes, de tal forma que a Mediação teria como objetivo principal o acordo.
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Outros, ainda, ressaltam a comunicação; logo, a Mediação seria um meio de proporcionar uma melhor comunicação entre as pessoas em conflito.
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Há aqueles que salientam a transformação, de maneira que a Mediação transformativa é mais enfatizada, não importando se as pessoas chegam a um acordo ou não.

O processo de mediação é complexo, podendo comportar os conceitos de “resolução de conflitos” (ou gestão de conflitos), “acordo”, “comunicação”, “transformação”. Não deve ser visto, porém, de forma simplista, atado a apenas um desses conceitos.

Como bem salienta a advogada Águida Arruda Barbosa (2006), “a definição de mediação também se enquadra como espaço de criatividade pessoal e social, um acesso à cidadania. A mediação encontra-se num plano que aproxima, sem confundir, e distingue, sem separar”. A Observação:Aula Na sala de tecnologia na educação Sobre o tema acima